1 de 1 Mega da virada
- Foto: Igo Estrela/Metrópoles
São Paulo – Nessa sexta-feira (31/12), às 20h, a Mega da Virada vai sortear o maior prêmio da história, avaliado em R$ 350 milhões. A premiação existe há 13 anos e, nesse período, já pagou R$ 2,9 bilhões para 109 ganhadores com apostas em 76 cidades.
A recompensa de 2021 supera a bolada de R$ 325 milhões que foi dividida no ano passado para duas apostas vencedoras, uma de Aracaju, no Sergipe, e outra da capital de São Paulo.
Aliás, São Paulo é a cidade que tem mais apostas ganhadoras desde que a Mega da Virada foi criada, em 2009 – já houve 13 vencedores por lá.
Confira as cidades com mais apostas sorteadas na Mega da Virada:
O Rio de Janeiro aparece em segundo lugar nesse ranking com cinco apostas sorteadas, sendo quatro ganhadores apenas em 2018 e um em 2017.
Belo Horizonte e Brasília estão empatadas na terceira posição da lista das cidades que mais entregaram o prêmio da Mega da Virada. Cada uma delas já teve quatro vencedores na loteria da Caixa Econômica.
14 imagens
1 de 14Marcello Casal Jr./Agência Brasil
2 de 14
Em novembro de 2021, Altair Igreja, vencedor da Mega em 2001, teve a prisão decretada pela Justiça de Santa Catarina após atrasar a pensão alimentícia da filha. A dívida somava R$ 160 mil
Divulgação
3 de 14
Altair Igreja teve que dividir a bolada de R$ 27 milhões com um funcionário após batalha judicial que durou 7 anos. O trabalhador alegava ter indicado os números vencedores para o patrão
Agência Brasil
4 de 14
Uma costureira de São Paulo perdeu a metade do prêmio de R$ 162,2 milhões da Mega da Virada 2020 por não ter resgatado a bolada no prazo limite de 90 dias. A Justiça determinou que o dinheiro fosse repassado ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)
Agência Brasil
5 de 14
Miguel Ferreira foi morto em 2018, 7 anos após ganhar R$ 39 milhões na Mega. Ele se mudou de São Paulo para o Ceará, em busca de uma vida mais tranquila. O principal suspeito foi encontrado morto em 2020
Reprodução/Facebook
6 de 14
Em 2010, um grupo de 40 pessoas do Rio Grande do Sul acreditava ter ganhado uma bolada de R$ 53 milhões na Mega. Porém, as cotas do bolão nunca foram registradas. Eles entraram na Justiça, mas a indenização por danos morais foi negada
Agência Brasil
7 de 14
Francisco Serafim foi acusado, em 2010, de planejar a morte do próprio filho. A vítima ganhou R$ 29 milhões na Mega, em 2006, e teria dado o dinheiro para o pai administrá-lo. Dois anos depois, recusou-se a devolvê-lo. Os dois acabaram fazendo um acordo na Justiça
Reprodução/TV Globo
8 de 14
Em 2007, Altair Aparecido era recém-milionário da Mega quando foi morto durante um assalto em São Paulo. A vítima tinha rachado prêmio de R$ 16 milhões em bolão com outros 15 amigos
Agência Brasil
9 de 14
Um carioca ganhou R$ 100 milhões na Mega e confiou no amigo para ajudá-lo a administrar a quantia, em 2017. Dois anos depois, André Luiz Lobo foi apontado como autor do desvio de dinheiro e bens do milionário. O caso foi parar na Justiça
Reprodução/TV Globo
10 de 14
Cerca de 4 meses após retirar prêmio de R$ 1,4 milhão, um casal desapareceu em Mato Grosso, em 2010. Raimundo Nonato e Liliane Gois foram assassinados. Os suspeitos teriam obrigado os dois a revelar a senha da conta do banco
Agência Brasil
11 de 14
Em 2021, um grupo de pessoas foi condenado à prisão por forjar, com a ajuda de um gerente da CEF, um bilhete premiado da Mega-Sena no Tocantins. A bolada foi de R$ 73 milhões na época, em 2013
Agência Brasil
12 de 14
Renné Senna ganhou a Mega em 2005. Dois anos depois, acabou morto no Rio de Janeiro e a viúva foi considerada a principal suspeita. Em novembro de 2021, a Justiça determinou que metade do prêmio, de R$ 43 milhões, fosse entregue para a filha da vítima
Divulgação
13 de 14
Um casal do Rio Grande do Sul recorreu à Justiça, sem sucesso, para tentar levar o prêmio de R$ 29 milhões da Mega em 2014. Disseram ter deixado o bilhete cair na máquina de lavar, o que teria danificado o papel
Agência Brasil
14 de 14
O agricultor Osmar Malavazi entrou na Justiça em 2019 para reaver o prêmio de R$ 290 milhões. Segundo o homem, os números escolhidos não foram registrados pela lotérica. A atendente teria feito dois registros repetidos e deixado de fora o terceiro bilhete sorteado
Reprodução/Umuarama News
Já o quarto lugar é ocupado por uma cidade que não é uma das capitais brasileiras. Euclides da Cunha, na Bahia, já entregou a recompensa para três sortudos que venceram na edição de 2018.
Os demais municípios dessa lista consistem em Belém (PA), Carmo do Cajuru (MG), Curitiba (PR), Guarulhos (SP), Salvador (BA) e Vitória (ES). Cada um deles, registrou duas apostas vencedoras.