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Arquiteto acusa ex-noivo de ser golpista, e caso acaba na polícia

Arquiteto que trocou de noivo 24 horas antes do casamento acusa ex-parceiro de roubo. Após ameaça de processo, os dois tentam um acordo

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noivo trocado Dyl Reis, Eder Meneghine e Hugo Oliveira
1 de 1 noivo trocado Dyl Reis, Eder Meneghine e Hugo Oliveira - Foto: Reprodução/Redes Sociais

A história do fim do quase casamento entre o arquiteto Éder Meneghine, 60 anos, e Dyl Reis, 23, virou caso de polícia na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Após viralizar a notícia de que o arquiteto terminou o noivado e trocou de parceiro 24 horas antes do casamento, Dyl logo apontou sua versão dos fatos e pontuou que foi o responsável pelo término.

Ao Metrópoles o jovem disse que tinha conseguido abrir os olhos antes do “sim” e que estava contabilizando os prejuízos com o fim do romance, já que Éder havia tomado os presentes de volta.

O fim, no entanto, teve outros ingredientes. Em entrevista ao Metrópoles, Éder contou que não foi exatamente ele quem pegou o iPhone e a Scooter de volta, e sim a polícia. O arquiteto, que é um nome conhecido na elite carioca, afirma que foi roubado por Dyl.

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Nas redes, Dyl postou fotos em paisagens e passeios de barco
No Instagram, Dyl posa com Dudu Nobre...
... e com Tony Garrido
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Dyl Reis: "Consegui abrir os olhos antes do 'sim'"

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Nas redes, Dyl postou fotos em paisagens e passeios de barco

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Ainda nas 24 horas que antecederam a cerimônia no último dia 7, foi registrado um boletim de ocorrência na polícia. “Não falei isso para ninguém, preservei até agora”, assinala Éder.

“Não disse no início para ele ficar calado, mas ele continua falando. Vou mover um processo monumental contra ele”, disse o arquiteto, antes de desistir de acionar a Justiça.

De acordo com Éder, o ex-companheiro tentou lhe dar um golpe ao trocar a máquina de débito e crédito do restaurante do arquiteto por um aparelho pessoal. Dyl teria adquirido uma maquininha da marca Stoner ligada diretamente a uma conta bancária a qual o dono do restaurante não tinha acesso.

“Ele trocou a máquina do restaurante pela máquina dele. Ele tinha R$ 17 mil só do faturamento do fim de semana. Você acha isso normal?”, questiona.

O arquiteto afirma que o dinheiro foi devolvido após a polícia entrar em cena e a intervenção de um dos primos do Dyl. O caso tomaria ainda maiores desdobramentos, mas Éder desistiu. “Por orientação do meu advogado, achei melhor dar fim ao caso”, diz. “[O fim do relacionamento] Foi um livramento para nós dois”, finaliza o arquiteto.

Desde a semana passada, os dois tentam um acordo para pôr fim ao assunto. A ideia é hastear uma bandeira de paz. Dyl, entretanto, tem sido reticente e quer um pedido de desculpa.

Ao Metrópoles o jovem nega as acusações e afirma não entender por que saiu de casa escoltado pela polícia se não roubou nada. “Achei um abuso muito grande de autoridade.” No entanto, apesar de dizer que Éder quebrou o compromisso, Dyl confirma que os dois fecharam um acordo.

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