De acordo com levantamento feito pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), 16% das pessoas internadas em Aracaju, Sergipe, por Covid-19 nos dois últimos meses não têm nenhum registro de vacina.
Entre dezembro de 2021 e os primeiros 20 dias deste ano, 48 pessoas foram internadas na capital, sendo 30 idosos, o equivalente a 62,5% dos internamentos nesse período. Desse total, 17 foram internados com a dose de reforço pendente, o que corresponde a 56% dos idosos internados.
Conforme o boletim mais recente, a capital sergipana registra 524.345 aracajuanos vacinados com a primeira dose (83,95%) e 481.380 com a segunda dose (85,56%), mas considerando a população vacinável a partir dos 12 anos, ainda há cerca de 40 mil pessoas que não receberam nenhuma dose contra a Covid-19.
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen
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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas
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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país