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Após tragédia, prefeito de Petrópolis diz que cidade não vai funcionar

Rubens Bomtempo decretou situação de calamidade pública após chuva torrencial e alertou que não há mobilidade por causa da enchente

atualizado

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Luciano Belfort/Especial Metrópoles
Morro da Oficina - Chuvas petrópolis
1 de 1 Morro da Oficina - Chuvas petrópolis - Foto: Luciano Belfort/Especial Metrópoles

Rio de Janeiro – Após a forte chuva torrencial que atingiu Petrópolis, na Região Serrana do Rio, e já deixou 35 mortos, o prefeito Rubens Bomtempo afirmou que “a cidade não vai funcionar”.

O prefeito declarou situação de calamidade pública depois da tragédia, que aconteceu na tarde de terça-feira (15/2).

“Basicamente a cidade não vai funcionar. Você não consegue promover a mobilidade na cidade. Temos áreas que a gente não consegue acessar e artérias principais da cidade com barreiras”, disse Bomtempo, em entrevista ao Hora 1, da TV Globo.

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Força da água foi registrada em diversos vídeos
Comércio local teve lojas destruídas pela água
As ladeiras de Petrópolis intensificaram ainda mais a força da água
Número de mortos segue aumentando nas horas seguintes à tragédia
Tragédia em Petrópolis: chuvas começaram no fim da tarde
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Centro de Petrópolis ficou completamente alagado

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Força da água foi registrada em diversos vídeos

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Comércio local teve lojas destruídas pela água

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As ladeiras de Petrópolis intensificaram ainda mais a força da água

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Número de mortos segue aumentando nas horas seguintes à tragédia

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Tragédia em Petrópolis: chuvas começaram no fim da tarde

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Volume de água devastou ruas e bairros da cidade de Petrópolis

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Com a falta de acessos a algumas partes da cidade imperial, a prefeitura e a defesa civil encontram dificuldade de ter um diagnóstico mais amplo da situação.

Bomtempo falou sobre a questão das áreas de risco, onde aconteceram os desmoronamentos de encostas em alguns bairros, como o Morro da Oficina.

“A população foi sendo excluída, ocupando a periferia, em grande parte tentando legitimar um território que foi negado historicamente. Aí as pessoas moram em áreas de risco, pois não foi dado para elas o direito de morar melhor. A gente tem que fazer essa reflexão também”, declarou.

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