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Após reunião com Bolsonaro, Lira pede despolitização da pandemia

Presidente da Câmara dos Deputados afirmou que a Covid-19 é um problema nacional e, como tal, deve ser tratada com a união de todos

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Presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira
1 de 1 Presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou, nesta quarta-feira (24/3), que é necessário união de todos e pediu para “despolitizar a pandemia” da Covid-19, que atingiu um dos piores momentos no Brasil, com média de 3 mil mortes diárias.

Ao fim do encontro entre os chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, no Palácio da Alvorada, para tratar da pandemia da Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou a criação de um comitê para acompanhar os desdobramentos da pandemia.

“Temos que ter a união de todos para que nós consigamos comunicar melhor, despolitizar a pandemia. Para desarmar os espíritos e tratarmos o problema como um problema de todos nós. Um problema nacional, que nos compete enquanto representantes da população”, disse Lira.

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Jair Bolsonaro durante pronunciamento em rede nacional, no dia em que Brasil bateu recorde de mortes
Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados
Rodrigo Pacheco, Bolsonaro e Arthur Lira na cerimônia de abertura do ano legislativo
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é diabético e está no grupo de comorbidades
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O presidente Jair Bolsonaro

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Jair Bolsonaro durante pronunciamento em rede nacional, no dia em que Brasil bateu recorde de mortes

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Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados

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Rodrigo Pacheco, Bolsonaro e Arthur Lira na cerimônia de abertura do ano legislativo

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Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é diabético e está no grupo de comorbidades

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Além de Lira, participaram os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Fux, ministros e governadores.

O Brasil registrou mais um triste recorde nesta terça-feira (23/3). Com os 3.251 óbitos, a média móvel também foi a mais alta e chegou a 2.364. O indicador, em comparação com o verificado há 14 dias, cresceu 45%, indicando tendência de crescimento no índice.

No total, o Brasil já perdeu 298.676 vidas para a doença e computou 12.130.019 casos de contaminação.

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