metropoles.com

Após prisão, Solidariedade pede expulsão de Dr. Jairinho do partido

Em nota, presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força, disse que repudia qualquer ato de violência contra crianças e adolescentes

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Antonio Cruz/ABr
Paulinho da Força
1 de 1 Paulinho da Força - Foto: Antonio Cruz/ABr

A Comissão Executiva Nacional do partido Solidariedade enviou ao conselho de ética da sigla um pedido de expulsão sumária do vereador Dr. Jairinho, preso na manhã desta quinta-feira (8/4) pela morte no enteado, o menino Henry Borel, de 4 anos.

“Como pai de cinco filhos, sendo dois ainda crianças, e avô de quatro netos, repúdio qualquer tipo de violência contra crianças e adolescentes. Espero que os fatos sejam apurados e esclarecidos o mais rápido possível. A sociedade merece essa resposta”, diz a nota, assinada pelo presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força.

O vereador já estava afastado e licenciado do partido antes do anúncio da prisão e de Monique Medeiros, mãe do menino. A sigla decidiu afastar Jairinho nessa quarta-feira (7/4) e disse que repudia “todo e qualquer tipo de maus-tratos e violência, principalmente contra crianças e adolescente”.

7 imagens
A mãe do menino, Monique Medeiros, foi presa, também sob suspeita de participar da morte
Dr. Jairinho é acusado pela morte do enteado, Henry
Jairinho é conduzido por policiais
Monique, mãe de Henry, segue para IML do Rio
André França, advogado do vereador Jairinho, suspeito da morte do menino Henry, chega à 16ª DP
1 de 7

Jairinho, padrasto de Henry Borel Medeiros, ao ser preso no dia 8 de abril

Aline Massuca/Metrópoles
2 de 7

A mãe do menino, Monique Medeiros, foi presa, também sob suspeita de participar da morte

Aline Massuca/Metrópoles
3 de 7

Dr. Jairinho é acusado pela morte do enteado, Henry

Aline Massuca/Metrópoles
4 de 7

Jairinho é conduzido por policiais

Aline Massuca/Metrópoles
5 de 7

Monique, mãe de Henry, segue para IML do Rio

Aline Massuca/Metrópoles
6 de 7

André França, advogado do vereador Jairinho, suspeito da morte do menino Henry, chega à 16ª DP

Aline Massuca/Metrópoles
7 de 7

André França, advogado do vereador Jairinho, suspeito da morte do menino Henry, chega à 16ª DP

Aline Massuca/Metrópoles
Caso Henry Borel

Suspeitos de participação na morte de Henry Borel Medeiros, o vereador carioca e a mãe do menino foram presos pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira. Para os investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca), a criança foi assassinada.

Os mandados de prisão temporária, de 30 dias, foram expedidos na quarta-feira, pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. O casal é suspeito de atrapalhar as investigações, ameaçar e combinar versões de testemunhas.

De acordo com as diligências conduzidas pela Polícia Civil do Rio, Jairinho, que era padrasto do garoto, batia em Henry. Dava chutes, rasteiras e pancadas na cabeça da criança. A mãe, professora de formação, tinha conhecimento das agressões desde, pelo menos, fevereiro, ainda segundo os investigadores.

Jairinho e Monique serão indiciados por homicídio duplamente qualificado. A defesa de Leniel Borel de Almeida Jr., pai do garotinho, acredita se tratar de crime hediondo.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?