Após prisão de miliciano Zinho, ataques já deixaram 5 mortos no RJ
Apontado como maior miliciano do Rio de Janeiro, Zinho está preso desde a véspera de Natal, quando se entregou à Polícia Federal
atualizado
Compartilhar notícia
Chefe da maior milícia do Rio de Janeiro, Luis Antonio da Silva Braga, o Zinho, se entregou à Polícia Federal (PF) no último domingo (24/12), véspera de Natal. Desde então, cinco pessoas morreram em ataques na capital fluminense.
Na sexta-feira (29/12), Antônio Carlos dos Santos Pinto, conhecido como Pit, apontado como sucessor de Zinho no comando da organização, foi executado em uma favela na zona oeste da capital. O crime aconteceu por volta das 10h.
O filho dele, um menino de 9 anos, também foi baleado durante o ataque e morreu no dia seguinte. Um outro corpo foi encontrado em um carro próximo ao crime que resultou na morte de Pit.
Pit é um dos responsáveis por cuidar da parte financeira da organização criminosa, chamada de Bonde do Zinho.
Morte além de miliciano
Também na sexta, um ataque a tiros em um bar deixou dois mortos em Seropédica, na Baixada Fluminense. De acordo com o jornal Extra, testemunhas viram o momento em que homens armados passaram atirando contra o bar.
O atentado ainda deixou um ferido. A polícia investiga a motivação do crime.