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Após nomear PM suspeito de arrastar mulher com viatura, governo do RJ recua

Após o caso ser revelado, a Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro tornou a nomeação sem efeito

atualizado

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1 de 1 claudia - Foto: Reprodução

Investigado por envolvimento na morte de Claudia Silva Ferreira, o policial militar Rodrigo Medeiros Boaventura foi nomeado para cargo de superintendente de Combate aos Crimes Ambientais da Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro (Seas-RJ). Na ocasião, Claudia foi arrastada por uma viatura da corporação por 350 metros (foto em destaque).

A nomeação saiu nessa terça-feira (17/11) e foi tornada sem efeito, nesta quarta (18/11), pela própria Seas. O caso foi revelado pela colunista Berenice Seara.

Boaventura era um dos policiais militares que estavam na viatura que arrastou Cláudia. Moradora do Morro da Congonha, a auxiliar de serviços gerais deixou quatro filhos e quatro sobrinhos, que ajudava a criar.

Na época do crime, o militar era tenente e chegou a ficar preso pelo homicídio. Após ser solto, permaneceu como policial ativo e, atualmente, tem remuneração média de R$ 8.712,86.

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