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Após inelegibilidade de Bolsonaro, Marinho atuará contra o governo

Líder da oposição no Senado, Rogério Marinho criticou decisão do TSE que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível

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Rogério Marinho durante sessão no Plenário do Senado - Metrópoles
1 de 1 Rogério Marinho durante sessão no Plenário do Senado - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O líder da oposição no Senado Federal, Rogério Marinho (PL-RN), criticou, nesta sexta-feira (30/6), a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030.

Nas redes sociais, Marinho, ex-ministro do Desenvolvimento Regional durante a gestão de Bolsonaro, afirmou que o ex-presidente “mudou e transformou o Brasil”.

“Meu apoio e solidariedade a esse presidente que mudou o Brasil, transformou o Brasil, fez com que a nossa vontade de defender valores que são caros para a população brasileira tivesse organicidade, musculatura e capilaridade por todo o território nacional”, disse.

O senador adiantou que, como líder da oposição na Casa Alta, terá a “responsabilidade” de defender o “legado” deixado por Bolsonaro.

“Legado que, do ponto de vista econômico, recuperou a catástrofe a que nós estávamos submetidos pelos últimos governos do Partido dos Trabalhadores, que levou o país, em 2015 e 2016, à maior recessão econômica da nossa história”, opinou.

O senador também afirmou que atuará para evitar que as matérias apresentadas pelo governo no Congresso Nacional “não tenham êxito”.

“Trabalhamos efetivamente para que a população brasileira continue a usufruir das mudanças feitas nos últimos seis anos, para que os retrocessos que estão sendo apresentados pelo governo do PT não tenham êxito no Congresso Nacional”, afirmou.

Bolsonaro inelegível

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou, nesta sexta-feira (30/6), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à inelegibilidade até 2030 por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em uma reunião com embaixadores, em julho de 2022.

A decisão impede o ex-mandatário da República de concorrer às eleições de 2024, 2026, 2028 e 2030.

O último a votar foi o presidente do TSE, Alexandre de Moraes. Segundo ele, o resultado do julgamento é uma resposta à “fé na democracia” e ao “Estado de Direito”.

Na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) julgada, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) acusou Bolsonaro de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião do então presidente com embaixadores estrangeiros, no Palácio da Alvorada.

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