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Após críticas, Anitta afirma que nunca utilizou verba da Lei Rouanet

Em entrevista ao dominical Fantástico, a cantora disse que chegou a consultar os sócios após ser citada pelo sertanejo Zé Neto em indireta

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Foto colorida da cantora Anitta-Metrópoles
1 de 1 Foto colorida da cantora Anitta-Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

A cantora Anitta contou, em entrevista ao programa dominical Fantástico deste domingo (5/6), que ela, seu irmão e seu sócio não utilizaram recursos da Lei Rouanet. A “Poderosa” foi citada em indireta do sertanejo Zé Neto durante show.

“Nós somos artistas que não dependem de Lei Rouanet. Nós não precisamos fazer tatuagem no ‘toba’ para mostrar se a gente está bem ou não. A gente simplesmente vem aqui e canta”, disse o cantor, se referindo à tatuagem íntima da cantora.

“Perguntei para o meu irmão e para o meu sócio ‘Eu já usei essa lei? Porque eu não lembro’. Eles disseram que não”, ressaltou a cantora.

Anitta falou também, durante a conversa, sobre desvios de verba realizados em show pagos com recursos públicos. “Eu já recebi propostas; meu irmão e eu. ‘Você cobra tanto, aí eu vou e pego um pedaço’. Eu falei: não”, contou. “A gente que é da música sempre soube que isso existia”.

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Anitta beija estátua de cera no Madame Tussauds
A cantora ficou emocionada e celebrou a chance de poder "fazer história para seu país"
Anitta ganhou uma estátua de cera no Museu Tussauds
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Anitta recebeu uma estátua de cera do Museu Madame Tussauds, em Nova York

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Anitta beija estátua de cera no Madame Tussauds

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A cantora ficou emocionada e celebrou a chance de poder "fazer história para seu país"

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Anitta ganhou uma estátua de cera no Museu Tussauds

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A Girl From Rio também afirmou ser preocupada com a legalidade das finanças que gere. “A gente está sempre contratando auditoria porque tem medo de fazer algo, por falta de conhecimento.”

A rainha do pop brasileiro foi o estopim para as denúncias de valores milionários pagos a artistas pelas prefeituras, que chegam a R$ 1,2 milhão. O Ministério Público investiga 29 cidades, com casos em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Roraima, Bahia e Mato Grosso. O nome do cantor Gusttavo Lima está no centro da polêmica, já que era dele o maior número de eventos e os enormes cachês.

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