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Após 21 dias sem coordenação, Queiroga diz que definiu nome para o PNI

Nesta quarta-feira (28/7), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que já definiu qual profissional será integrado à coordenação

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Minsitro da Saúde Marcelo Queiroga
1 de 1 Minsitro da Saúde Marcelo Queiroga - Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

Vinte e um dias após a exoneração da enfermeira Francieli Fantinato do cargo de coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI), o Ministério da Saúde ainda não nomeou um substituto ao posto. Nesta quarta-feira (28/7), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que já definiu qual profissional será integrado à coordenação do PNI.

Questionado sobre uma previsão para a nomeação, Queiroga disse que aguarda a liberação de outro estado, uma vez que o nome seria de um funcionário público. “Já temos um nome. É um funcionário público de outro estado e precisa ser liberado para ser nomeado e começar o trabalho. Depende da liberação do estado, que já solicitamos”, disse.

Francieli foi exonerada do cargo no dia 7 de julho. Ela ocupava a posição desde 2019, mas pediu demissão após ser convocada à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Senado Federal. A enfermeira continua lotada como funcionária do Ministério da Saúde.

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Ex-coordenadora do PNI Francieli Fantinato na CPI da Covid
Ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI), Francieli Fontana Fantinato chega ao Senado para prestar depoimento à CPI da Covid
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Ex-coordenadora do PNI Francieli Fantinato na CPI da Covid

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Ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI), Francieli Fontana Fantinato chega ao Senado para prestar depoimento à CPI da Covid

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Francieli Fantinato chegou a ser investigada pela CPI. A convocação foi definida após pedido do senador Otto Alencar (PSD-BA). No entanto, após a oitiva, o relator Renan Calheiros retirou Francieli da condição de investigada, a pedido do vice-presidente Randolfe Rodrigues.

“Não vejo motivo para a senhora Francieli constar como investigada na CPI”, disse. “Ela deu uma contribuição importante”, acrescentou. O emedebista acatou o pedido e anunciou publicamente.

A decisão de Calheiros veio depois do pedido de Randolfe Rodrigues, que já não via razão para ela ser investigada. “Ao contrário disso, a doutora Francieli hoje traz uma contribuição fundamental a essa CPI, que não deixa dúvida quem não tem vez neste governo: técnicos desta natureza, que defendem a ciência, a vacina, o uso de máscaras, medidas adequadas deveriam ter sido adotadas desde o início”, disse.

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