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Após 18 anos, grupos tentam diminuir história da lei Maria da Penha

Criada há 18 anos, a lei Maria da Penha tem sofrido ataques de grupos que tentam esvaziar a trajetória da mulher que inspirou a legislação

atualizado

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Cayo Ayres/ Metrópoles
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1 de 1 arte sobre imagem mulher violência doméstica lei maria da penha - Foto: Cayo Ayres/ Metrópoles

Em 2024, o Brasil enfrenta um aumento nos casos de violência doméstica. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, houve um crescimento de 9,8% nas ocorrências em relação ao ano anterior, totalizando 258.941 registros. No centro dessa luta contra a violência está Maria da Penha, cujo nome se tornou sinônimo de resistência e busca por justiça.

No ano passado, um documentário produzido pela Brasil Paralelo gerou polêmica ao sugerir um outro lado da história que culminou na criação da lei Maria da Penha, que completa 18 anos nesta quarta-feira (7/8). Críticos alegam que o documentário inverte os papéis de vítima e agressor, promovendo desinformação e enfraquecendo os esforços de combate à violência doméstica. Nesta reportagem, a TVM analisa de que forma essa tentativa de esvaziamento da história de Maria da Penha pode influenciar na forma como mulheres lidam com a violência doméstica.

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