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Anvisa diz que não há estudos conclusivos sobre 3ª dose de vacina

Agência afirma que estudos com imunizantes da Pfizer e da AstraZeneca avaliam se há necessidade de uma terceira dose ou dose de reforço

atualizado

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Vinicius de Melo/Agência Brasília
Vacina contra a Covid-19
1 de 1 Vacina contra a Covid-19 - Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) declarou, na quarta-feira (14/7), que não há estudos conclusivos sobre a necessidade de uma terceira dose ou dose de reforço para vacinas contra a Covid-19.

O anúncio veio após o governador de São Paulo, João Doria, afirmar, na sexta-feira da semana passada (9/7), que a população precisaria se revacinar em 2022. “A partir de janeiro do ano que vem, todos os brasileiros precisarão se vacinar novamente, pela ordem, evidentemente. Aqueles que foram vacinados em janeiro se vacinarão novamente em janeiro, sequencialmente”, disse, na ocasião.

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Queiroga vacina o ministro Wagner Rosário
A professora Marise Pereira foi ao posto receber a segunda dose da vacina
Professores tomaram dose da Janssen no último fim de semana
Governador Cláudio Castro recebeu a primeira dose no dia 6 de julho
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Posto de vacinação QG do Exército

Reprodução / Youtube
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Queiroga vacina o ministro Wagner Rosário

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A professora Marise Pereira foi ao posto receber a segunda dose da vacina

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Professores tomaram dose da Janssen no último fim de semana

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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Governador Cláudio Castro recebeu a primeira dose no dia 6 de julho

Reprodução / G1

Na nota, a agência diz que autorizou dois estudos para avaliar os efeitos de uma dose adicional. Uma das pesquisas estuda o imunizante da Pfizer, e será feita com pessoas que já tomaram a vacina há seis meses. A outra será com a AstraZeneca, e aplicará a dose adicional em pessoas cujo exame não mostrou a produção de anticorpos contra o vírus. De acordo com a Anvisa, os estudos serão conduzidos pelos próprios laboratórios.

“A Anvisa vem acompanhando as discussões, as publicações e os dados apresentados sobre o surgimento de novas variantes do vírus Sars-CoV-2 e seu impacto na efetividade das vacinas. Até agora, todas as vacinas autorizadas no Brasil garantem proteção contra doença grave e morte, conforme os dados publicados”, escreveu a Anvisa.

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