Análises feitas pós-exumação indicam que jovem foi envenenada no Rio
Principal suspeita pelo crime é a madrasta Cíntia Cabral, acusada também de envenenar Bruno, irmão de Fernanda. Ela está presa desde maio
atualizado
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Rio de Janeiro – Uma das análises feitas após a exumação do corpo de Fernanda Cabral, de 22 anos, aponta que a jovem foi vítima de envenenamento. A suspeita pelo crime é Cíntia Mariano, madrasta que também é acusada de tentar intoxicar Bruno Cabral, de 16.
Cíntia foi presa logo após a tentativa de envenenamento de Bruno. Ele teria passado mal após comer um feijão feito por ela. Os sintomas do menino levantaram suspeita sobre a morte de sua irmã, meses antes.
De acordo com o G1, duas análises foram feitas para o laudo da exumação, sendo uma toxicológica e outra com cruzamento de dados obtidos no hospital que atendeu a estudante.
O primeiro, no entanto, foi inconclusivo, devido ao período que Fernanda permaneceu no hospital antes de morrer. Já o segundo aponta que a jovem sofreu envenenamento.
Laudo de Bruno
Nesta semana, o laudo pericial feito em Bruno Cabral também apontou para a presença de carbofurano e terbufós no material gástrico do adolescente.
Um documento do começo de junho já havia apontado para a presença do veneno, popularmente conhecido como “chumbinho”.
Cíntia Mariano foi presa preventivamente no dia 20 de maio, mas teve sua prisão convertida em temporária e prorrogada logo após.
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