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Amorim sobre Venezuela: “Lamentável que as atas não tenham aparecido”

Assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim acompanhou as eleições na Venezuela e comentou sobre a crise após pleito

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Celso Amorim
1 de 1 Celso Amorim - Foto: UFBA/Divulgação

O assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim, disse que é “lamentável” que as atas de votação das eleições da Venezuela ainda não tenham sido apresentadas.

Os documentos são cobrados pela comunidade internacional para atestar a transparência do pleito que deu a vitória a Nicolás Maduro. O candidato da oposição, Edmundo González, contesta o resultado.

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Celso Amorim, assessor especial de Lula, chega à Venezuela
O presidente venezuelano e atual candidato à reeleição para um terceiro mandato, Nicolás Maduro
Nicolás Maduro é herdeiro político de Hugo Chávez
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Site do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) ficou fora do ar por seis horas

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Celso Amorim, assessor especial de Lula, chega à Venezuela

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O presidente venezuelano e atual candidato à reeleição para um terceiro mandato, Nicolás Maduro

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Nicolás Maduro é herdeiro político de Hugo Chávez

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Rosto de criança exibe cores da bandeira da Venezuela

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Em entrevista à GloboNews, nesta quarta-feira (7/8), Amorim pregou diálogo e disse que conversou com Maduro sobre a divulgação das atas. Ele viajou à capital da Venezuela, Caracas, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para acompanhar o pleito.

“Eu acho, sinceramente, que, pelo nível de divisão que existe na Venezuela, será necessário algum tipo de conversa de mediação. Claro que é lamentável que as atas não tenham aparecido”, disse o assessor do presidente.

“Não estou dizendo isso agora, eu disse isso para o presidente Maduro. Estive com ele no dia seguinte da eleição e perguntei sobre as atas. Ele disse que seriam publicadas”, contou.

Amorim também comentou a possibilidade de o governo brasileiro endurecer o posicionamento sobre a crise no país vizinho. “Eu acho que a questão não é endurecer, a questão é falar a coisa certa que ajude na pacificação”, avaliou.

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