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Amapá: governador diz que deputada foi identificada entre terroristas

A deputada eleita indígena bolsonarista Sílvia Waiãpi teria sido identificada nas manifestações terroristas em Brasília

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Silvia Waiãpi (PL), deputada federal eleita no Amapá
1 de 1 Silvia Waiãpi (PL), deputada federal eleita no Amapá - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

O governador do estado do Amapá, Clécio Vieira (Solidariedade), disse em entrevista coletiva, na tarde desta segunda-feira (9/1), que a deputada eleita indígena bolsonarista Sílvia Waiãpi foi identificada nas manifestações terroristas deste domingo (9/1), em Brasília.

“Tivemos dois amapaenses identificados nos atos de ontem, inclusive uma parlamentar, aqui em Brasília. Houve mobilização de amapaenses, não sei se em caravanas, mas duas pessoas foram identificadas”, disse Clécio.

O gestor disse ainda que não tem dúvida de que houve “financiamento” dos atos terroristas. “Um local que está armado há 60 dias, com banheiro químico, estrutura de alimentação e barraca, não se autossustenta. Quem para de trabalhar um ou dois meses, entra em colapso”, completou.

Clécio afirmou que ainda não sabe quais são as sanções que a parlamentar deve sofrer, uma vez que foi eleita em outubro de 2022 para um novo mandato.

Nesta tarde, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a deputada seja investigada no âmbito dos inquéritos das milícias digitais e dos atos antidemocráticos.

Durante o ato, a parlamentar postou diversos vídeos nas redes sociais estimulando os atos terroristas. Durante as ações, vândalos depredaram os prédios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

A deputada comemorou em vídeo a “tomada do poder” no momento em que terroristas invadiram as sedes dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Depois, apagou os posts.

Desmonte no Amapá

Em sua fala, o governador afirmou que os acampamentos que estavam concentrados no estado foram dissolvidos ainda na madrugada desta segunda-feira. Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) os governadores ficaram obrigados a acabar com os acampamentos em 24 horas.

“A situação no Amapá está bem controlado. Ontem, conseguimos dissolver o acampamento em frente ao Exército ainda na madrugada e foi feito de forma dialogada com os manifestantes que estavam lá. Foi melhor fazer na madrugada e depois controlamos todo o espaço”, esclareceu.

“Hoje fizemos uma reunião com as forças do estado e com os presidentes dos poderes. Caso haja necessidade de medida preventiva, faremos. No Amapá, a situação é de controle”, reforçou.

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