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Aluna ferida em experimento de química respira com ajuda de aparelhos

Adolescente de 16 anos sofreu queimaduras pelo corpo durante um experimento químico em um colégio de Anápolis (GO); estado geral é grave

atualizado

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annelise lopes estudante que se queimou em aula de química em anápolis, goiás
1 de 1 annelise lopes estudante que se queimou em aula de química em anápolis, goiás - Foto: Reprodução

Goiânia – É grave o estado de saúde da adolescente Annelise Lopes de Andrade, de 16 anos, que sofreu queimaduras em grande parte do corpo durante um experimento de química em um colégio localizado em Anápolis, a 55 km da capital goiana. A estudante está internada em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e respira com ajuda de aparelhos.

O acidente aconteceu nessa terça-feira (30/11), no Colégio Estadual Professor Heli Alves Ferreira. A jovem precisou ser transferida de helicóptero para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, onde segue internada.

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A jovem, de 16 anos, teve melhora significativa, no decorrer do tratamento
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Adolescente sofreu queimadura durante experimento em aula de química

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A jovem, de 16 anos, teve melhora significativa, no decorrer do tratamento

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De acordo com o boletim médico enviado pela unidade de saúde ao Metrópoles, nesta quarta-feira (01/12), a estudante está em UTI, tem estado geral grave e respira com ajuda de aparelhos. A garota sofreu ferimentos graves nas costas, abdômen, rosto e cabelo.

Experimento

A jovem e os colegas estão em aula remota nesta semana, mas pediram autorização para irem ao colégio fazer um experimento de física e química. A coordenação da escola atendeu a solicitação e disponibilizou uma sala para os estudantes. Todos eles são do 2º ano colegial.

A intenção era fazer um vídeo do experimento e Annelise era quem estava com o celular gravando na hora da explosão.

A coordenação do colégio alega não ter sido informada pelos alunos de que eles usariam álcool na atividade. Nenhum professor acompanhava de perto o que eles estavam fazendo.

Apoio à família

Por meio de nota, a Secretaria de Educação de Goiás (Seduc) informou que dá total apoio aos familiares e uma equipe multidisciplinar acompanha de perto os desdobramentos do caso.

De acordo com o órgão, em todas as unidades escolares do estado “é, terminantemente, proibido entrar nas dependências com material que possa causar incêndio ou queimadura por parte dos estudantes”. Conforme Seduc, é esperada a realização de perícia da polícia técnico-científica para saber quais insumos foram utilizados no experimento.

A Coordenação Regional de Educação de Anápolis, a que a escola é jurisdicionada, verifica os detalhes dentro da escola, com suporte aos demais adolescentes. Ainda de acordo com a Seduc, o órgão toma todas as providências para investigar o fato.

O caso está sendo investigado pela polícia. Uma perícia foi feita no local pela Polícia Técnico-Científica.

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