metropoles.com

Alexandre de Moraes será o relator do caso Marielle no STF

Investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes chegou ao STF por envolvimento de autoridade com foro

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Emmanuele Contini/NurPhoto via Getty Images
Foto colorida de retrato de Marielle Franco - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de retrato de Marielle Franco - Metrópoles - Foto: Emmanuele Contini/NurPhoto via Getty Images

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), será o relator do processo da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O caso será analisado na Suprema Corte por suposto envolvimento de autoridade com foro privilegiado nos assassinatos. A informação foi confirmada pelo Metrópoles.

O caso tramitava no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas por suposto envolvimento de pessoa com foro privilegiado foi levado ao STF.

O foro privilegiado é o direito de algumas autoridades que ocupam cargos públicos de serem julgadas em matéria penal no STF. A medida vale, por exemplo, para deputados federais, senadores, ministros e presidente da República, além de integrantes dos tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU).

O processo está em sigilo e não há informações sobre quem seria a autoridade envolvida na morte da vereadora Marielle.

13 imagens
1 de 13

Caio Ayres/Metrópoles
2 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
3 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
4 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
5 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
6 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
7 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
8 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
9 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
10 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
11 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
12 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles
13 de 13

Caio Ayres/Arte Metrópoles

Assassinato

Marielle Franco atuou como socióloga e vereadora do Rio de Janeiro. Ela foi morta a tiros na noite de 14 de março de 2018, após participar de um evento para juventude negra na Lapa, zona central.

O carro em que a vereadora estava foi perseguido por criminosos e alvejado. Até o momento, seis anos após o crime, foram presos os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz e o ex-sargento do Corpo de Bombeiros Maxwell Simões Corrêa, o Suel.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?