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Alckmin repudia agressões contra Alexandre de Moraes: “Inadmissível”

Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e a família foram agredidos por um grupo de três brasileiros, em Roma

atualizado

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Geraldo Alckmin sentado, de óculos e terno, fala ao microfone - Metrópoles
1 de 1 Geraldo Alckmin sentado, de óculos e terno, fala ao microfone - Metrópoles - Foto: MDIC/Divulgação

O presidente em exercício da República, Geraldo Alckmin (PSB), definiu, neste domingo (16/7), como “inadmissíveis” as agressões sofridas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por um grupo de três brasileiros, em Roma. Nas redes sociais, Alckmin prestou solidariedade a Moraes e repudiou o episódio.

“Inadmissíveis as agressões ocorridas contra o ministro Alexandre de Moraes. Manifesto toda minha solidariedade ao ministro e a sua família, e repudio a forma desrespeitosa e agressiva dos atos perpetrados. O Brasil votou pela democracia. O clima de ódio e desrespeito provocados por alguns não pode continuar”, escreveu na publicação.

Mais cedo, neste domingo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu informações à Polícia Federal sobre o caso.

Em nota, o procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que o Ministério Público Federal tomará “as medidas cabíveis” a respeito do caso. Segundo Aras, ao ficar sabendo do ocorrido, encaminhou uma mensagem de solidariedade ao ministro.

Agressões a Moraes

O ministro Alexandre de Moraes retornava ao Brasil com a família quando sofreu as agressões. Ele havia participado do Fórum Internacional de Direito, na Universidade de Siena.

Moraes e a família foram abordados por três brasileiros que chamaram o ministro de “bandido, comunista e comprado”. O grupo era composto por uma mulher e dois homens.

Os brasileiros desembarcaram na manhã deste sábado (15/7) no aeroporto internacional de Guarulhos. Já identificados pela Polícia Federal, eles serão investigados por crime contra a honra, ameaça e agressão.

Procurada, a assessoria do STF afirmou que não irá comentar o caso. O espaço segue aberto para manifestação.

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