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Alckmin diz ter confiança na queda do dólar: “Transitório”

“Temos absoluta confiança que o dólar vai cair. Isso é uma coisa momentânea”, afirmou o presidente em exercício, Geraldo Alckmin

atualizado

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vice-presidente e ministro MDIC, Geraldo Alckmin, entrega ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a nova política com o Plano Mais Produção 5
1 de 1 vice-presidente e ministro MDIC, Geraldo Alckmin, entrega ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a nova política com o Plano Mais Produção 5 - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-2"></div></div></p>

O presidente em exercício e ministro, Geraldo Alckmin (PSB), participou de um fórum de investimentos no Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira (13/6).

Durante conversa com jornalistas, ele comentou a alta do dólar, que chegou ao maior patamar em 17 meses, impulsionado por um discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a crise provocada pela chamada MP do Fim do Mundo.

O ministro disse estar confiante que a alta é “momentânea e transitória”. “Temos absoluta confiança que o dólar vai cair. Isso é uma coisa momentânea”, afirmou o presidente em exercício.

“Essa questão da medida provisória foi exatamente para poder, de um lado, cumprir a responsabilidade fiscal, que é compromisso do governo brasileiro, e de outro lado, cumprir uma decisão do ministro Cristiano Zanin, do STF. Isso é momentâneo, transitório”, garantiu Alckmin.

As críticas do presidente Lula ao mercado financeiro provocou uma turbulência, impulsionando a alta no dólar e queda no Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira. O chefe do Executivo afirmou que o “mercado [financeiro] não é uma entidade abstrata, apartada da política e da sociedade”, ao defender investimento em políticas sociais.

Já nesta quinta, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a agenda de corte de gastos tem tração dentro da equipe econômica do governo. Após a fala, o dólar recuou para R$ 5,36.

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