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Alckmin diz que corte na Selic mostra “confiança” no governo federal

Vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que há confiança no compromisso do governo federal com a responsabilidade fiscal

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin apresentam as estratégias para fortalecimento do Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS) - metrópoles
1 de 1 O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin apresentam as estratégias para fortalecimento do Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS) - metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anunciar um novo corte na taxa básica de juros, a Selic, nessa quarta-feira (1º/11), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, disse que esse é mais um sinal de “que há confiança no compromisso do governo federal com a responsabilidade fiscal e o crescimento sustentável da economia”.

Na véspera da decisão, ao discursar em evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alckmin, que também acumula o cargo de ministro da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), havia dito que os juros precisam “cair mais depressa”.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ainda não se pronunciou sobre a decisão.

De forma unânime, o Copom decidiu por um corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros. Com isso, a Selic vai para 12,25% ao ano, o menor patamar desde março de 2022, quando os juros estavam em 11,75% ao ano.

Foi o terceiro corte dos juros desde agosto, quando o Copom interrompeu o ciclo de aperto monetário e baixou a Selic em 0,5 ponto percentual, de 13,75% para 13,25% ao ano. Em setembro, a taxa caiu mais 50 pontos-base, para 12,75%.

Antes de os juros chegarem a 13,75% ao ano, o Copom havia elevado a Selic 12 vezes seguidas, em um ciclo que teve início em março de 2021, em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis.

Havia um consenso no mercado de que a Selic seria reduzida novamente em 0,5 ponto percentual, para 12,25% ao ano – o próprio Copom indicou, nos comunicados que acompanharam as últimas decisões, que seguiria esse caminho de cortes. A principal explicação é a desaceleração consistente da inflação no Brasil nos últimos meses.

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