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Alckmin chama ataque a tiros em escola em SP de “episódio inaceitável”

Ataque a tiros em escola de São Paulo, lamentado por Alckmin, deixou aluna morta e três feridos, na manhã desta segunda-feira (23/10)

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Vice-presidente Geraldo Alckmin durante pronunciamento - metrópoles
1 de 1 Vice-presidente Geraldo Alckmin durante pronunciamento - metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), manifestou solidariedade às vítimas do ataque a tiros a uma escola em São Paulo, nesta segunda-feira (23/10). Nas redes sociais, o ex-governador do estado lamentou “mais este episódio inaceitável”.

A Escola Estadual Sapopemba, na zona leste da capital paulista, foi alvo de um ataque a tiros nesta manhã. Uma aluna de 17 anos baleada na cabeça morreu e outras duas ficaram feridas. Um quarto estudante se machucou ao cair enquanto tentava fugir.

“Nossa solidariedade e orações aos atingidos pelo ataque na Escola Estadual Sapopemba, na zona leste de São Paulo, que levou ao óbito de uma estudante e deixou ferimentos em outras três. Lamento mais este episódio inaceitável num espaço de educação e convívio social. Nossos sentimentos aos pais, familiares e à comunidade escolar neste momento de profunda dor”, escreveu Alckmin.

Veja o post de Alckmin:

imagem colorida twitter alckmin - metrópoles

Ataque a tiros

De acordo com a Polícia Militar (PM), houve disparos de arma de fogo dentro da unidade, que fica na Rua Senador Nilo Coelho. As vítimas ainda não foram identificadas. Houve corre-corre na escola e muita gritaria, segundo testemunhas.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), falou sobre o crime nas redes sociais.

“Há pouco, um ataque com arma de fogo atingiu três inocentes numa escola estadual em Sapopemba. Infelizmente, tivemos a confirmação de uma morte. Meus sentimentos aos amigos e familiares neste momento de dor. Torço pela pronta recuperação dos feridos socorridos ao hospital do bairro. A Polícia já prendeu o atirador. Estou em contato com o Estado para oferecer o suporte necessário”, postou.

Em nota, o governo de São Paulo lamentou o episódio e se solidarizou com as famílias das vítimas. “Neste momento, a prioridade é o atendimento às vítimas e apoio psicológico aos alunos, profissionais da educação e familiares”, informou.

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