AGU Jorge Messias defende Alexandre de Moraes: “Conduta honesta”
Jorge Messias, da AGU, reforçou defesa do ministro do STF em publicação nas redes sociais. “Moraes tem atuado com absoluta integridade”
atualizado
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O advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, reforçou o coro de defesa ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, nesta quarta-feira (14/3), por meio de publicação nas redes sociais.
Ele afirmou que Moraes é comprometido com a Justiça e com a democracia e que possui atuação de “absoluta integridade”, com decisões fundamentadas, corretas e dentro da ética exigida pela função.
“O ministro Alexandre de Moraes sempre se destacou por seu compromisso com a justiça e a democracia. Do mesmo modo, tem atuado com absoluta integridade no exercício de suas atribuições na Suprema Corte. Suas decisões contaram com a fundamentação e regularidade próprias de uma conduta honesta, ética e colaborativa que merece nossa admiração e apoio”, escreveu Messias.
Veja a publicação do AGU Jorge Messias:
Suspeitas sobre atuação de Moraes
Alexandre de Moraes foi alvo de denúncia feita por reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, nessa terça-feira (13/8).
Conforme a publicação, o ministro teria feito pedidos de forma não oficial e fora do rito para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) produzisse relatórios para fundamentar decisões dele no STF.
O caso teria ocorrido durante o período em que Moraes esteve à frente da presidência do TSE. Além disso, os relatórios seriam referentes aos inquéritos das fake news e das milícias digitais.
Na noite dessa terça, o gabinete de Moraes divulgou uma nota negando as informações da reportagem e dizendo que tudo teria ocorrido dentro da legalidade. Veja:
“O gabinete do Ministro Alexandre de Moraes esclarece que, no curso das investigações do Inq 4781 (Fake News) e do Inq 4878 (milícias digitais), nos termos regimentais, diversas determinações, requisições e solicitações foram feitas a inúmeros órgãos, inclusive ao Tribunal Superior Eleitoral, que, no exercício do poder de polícia, tem competência para a realização de relatórios sobre atividades ilícitas, como desinformação, discursos de ódio eleitoral, tentativa de golpe de Estado e atentado à Democracia e às Instituições”, diz a nota.