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Após as prisões de Renato e Aline Openkoski, pais do menino do caso “AME Jonatas”, em Joinville (SC), na última quarta-feira (22/5), a defesa do casal afirma que vê exagero na pena definida pela Justiça e pediu que ambos fiquem em prisão domiciliar.
Eles foram condenados por usar parte do montante arrecadado na campanha “AME Jonatas”, que beneficiaria o filho deles, para compra de serviços e bens de uso pessoal, que em nada se relacionavam ao tratamento médico.
Somadas, as sentenças preveem 60 anos de prisão para o casal, sendo 22 anos para Aline e 38 para Renato.
O filho do casal foi diagnosticado com Atrofia Muscular Espinhal (AME) em 2017, quando os pais deram início a uma campanha chamada “AME Jonatas” para arrecadação de recursos para o tratamento da criança. O menino morreu aos 5 anos, em janeiro de 2022, após uma parada cardiorrespiratória.
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