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Adolescente usou galho de árvore para matar menina de 9 anos, diz polícia

A menina foi encontrada morta neste domingo (29/09/2019) no Parque Anhanguera, Zona Norte de São Paulo

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1 de 1 Raíssa-Eloá-Capareli-Dadona-450×300 - Foto: REPRODUÇÃO

Raíssa Eloá Caparelli Dadona, de 9 anos, foi morta por um adolescente de 12 anos que teria utilizado um galho de árvore para cometer o crime. A menina foi encontrada na tarde deste domingo (29/09/2019) no Parque Anhanguera, Zona Norte de São Paulo.

O  delegado Luiz Eduardo de Aguiar Maturano, titular da 5ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente, da Divisão de Homicídios relatou que o depoimento do menino chocou até mesmo os seus pais.

“Ele começou a agredir a Raíssa antes de chegar à árvore. Primeiro bateu nela e depois usou um galho de árvore. Não apreendemos esse galho”, disse o delegado. A menina desapareceu em uma festa onde estava com sua mãe e o irmão mais novo em um Centro Educacional Unificado (CEU), que é um aparelho educativo e de lazer, na região.

O delegado não descarta que uma outra pessoa possa ter participado do crime. Há laudos a serem concluídos e testemunhas ainda precisam ser ouvidas. Em entrevista ao site G1, Maturano disse ter ficado abalado com o assassinato.

 “Uma tragédia para uma menina de 9 anos que tinha autismo, que frequentava o CEU porque havia festas gratuitas, era de família humilde. E é uma tragédia para a família do menino de 12 anos”, afirma Luiz Eduardo.

Entenda
Uma menina de 9 anos de idade desapareceu de uma festa no Centro de Educação Unificada (CEU) Anhanguera, na Zona Norte de São Paulo, e foi encontrada morta no último domingo (29/09/2019) – ela estava amarrada pelo pescoço a uma árvore.

Até o momento, segundo a polícia, o principal suspeito é justamente o garoto de 12 anos. Ele teria contado ao menos três versões diferentes sobre a morte de Raíssa Eloá Capareli Dadona. O menino disse ter matado a vítima, mas, depois, voltou atrás e afirmou ter sido obrigado por um homem a ir até o Parque Anhanguera, onde o corpo da criança foi encontrado. Os dois estudavam na mesma escola.

A mãe de Raíssa, Rosevânia Capareli Rodrigues, contou à polícia que deixou a filha na fila de um brinquedo e foi comprar pipoca para o irmão da menina. Ao voltar, a garota não estava mais no local. Em seguida, comunicou à direção da escola sobre o desaparecimento.

Próximo do corpo, os investigadores acharam um par de chinelos e um pedaço de lona vermelha. Imagens de segurança também mostram o momento em que Raíssa aparece caminhando de mãos dadas com uma pessoa. Segundo os investigadores, seria o menino que, inicialmente, confessou ter matado a estudante.

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