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Acusada de matar ex-sogro, advogada fará exame de insanidade mental

O exame é feito pela junta médica do TJGO e deve ser realizado em até 40 dias. Amanda Partata está presa desde dezembro de 2023

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Reprodução/ TJGO
Foto colorida da advogada Amanda Partata em audiência de custódia - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida da advogada Amanda Partata em audiência de custódia - Metrópoles - Foto: Reprodução/ TJGO

Goiânia – Acusada de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados, a advogada Amanda Partata, presa desde dezembro de 2023, fará exame de insanidade mental. O exame é feito pela junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e deve ser realizado em até 40 dias.

O pedido da defesa da ré foi acatado pela Justiça de Goiás em fevereiro. A informação foi divulgada pelo jornal Opção.

Em caso de reconhecimento parcial da insanidade mental, a acusada pode ter a pena reduzida de um a dois terços. Se a junta médica reconhecer a total insanidade mental, Amanda pode ficar internada no manicômio judicial por até 30 anos, caso fique comprovado que ela não pode viver em sociedade.

Envenenamento

O crime ocorreu em dezembro de 2023. À época, Amanda foi recebida na casa dos ex-sogros, onde ofereceu um café da manhã às vitimas e acrescentou veneno, manipulado no bolo de pote de uma famosa doceria. Tanto o ex-sogro Leonardo Pereira Alves quanto a mãe dele, Luzia Alves, comeram a sobremesa e passaram mal. Eles não resistiram e morreram.

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Polícia suspeita que veneno tenha sido manipulado em suco
Ao sair do empório, ela voltou para o hotel, antes de ir para a casa das vítimas
Ela foi presa na quarta-feira (20/12)
Segundo inquérito, advogada mentiu sobre ida ao hospital enquanto estava na academia
Juiz determinou continuidade da prisão de advogada suspeita de homicídios
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Amanda fez compras em um empório no domingo (17/12) de manhã

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Polícia suspeita que veneno tenha sido manipulado em suco

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Ao sair do empório, ela voltou para o hotel, antes de ir para a casa das vítimas

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Ela foi presa na quarta-feira (20/12)

Reprodução/TV Anhanguera
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Segundo inquérito, advogada mentiu sobre ida ao hospital enquanto estava na academia

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Juiz determinou continuidade da prisão de advogada suspeita de homicídios

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Suspeita de envenenar ex-sogro se emocionou em audiência

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Amanda teve um breve relacionamento com o filho de Leonardo e, desde o término, passou a proferir ameaças. Segundo a Polícia, a mulher fingia estar grávida; por isso, tinha trânsito facilitado na casa dos pais do ex-namorado.

Ainda de acordo com a polícia, a acusada usava seis perfis falsos para ameaçar o ex-namorado e a família dele. Ela também fazia constantes ligações para o homem, cerca de 15 por dia, com ao menos 100 números diferentes.

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