Ação devolve ararinhas-azuis, em risco de extinção, ao sertão da Bahia
Elas vieram da Alemanha, por meio de pareceria entre a Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP) e o governo federal
atualizado
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Quase extintas da natureza, 52 aves da espécie ararinha-azul retornaram ao sertão baiano em março deste ano. Elas vieram da Alemanha, por meio da organização não governamental alemã Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP), que, em parceria com o governo federal, trouxeram as aves para o Brasil. As ararinhas estão no Refúgio de Vida Silvestre da Ararinha-Azul, unidade de conservação federal criada em 2018 especialmente para recebê-las, antes de serem soltas na natureza.
O refúgio faz parte da ampliação do número de unidades de conservação federais da caatinga, que comemorou nesta terça-feira (28/04) o Dia da Caatinga. Nos últimos anos, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) criou três unidades de conservação federais no bioma: a Área de Proteção Ambiental (APA) Boqueirão da Onça e o Parque Nacional Boqueirão da Onça, além do já citado Refúgio de Vida Silvestre da Ararinha-Azul, todas na Bahia.
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