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Operação das Forças Armadas não será cancelada após queda de helicóptero

Dois militares morreram e seis ficaram feridos. A Operação Formosa não será cancelada, segundo a Marinha

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Aeronave UH-15 Super Cougar helicóptero marinha treinamento Formosa
1 de 1 Aeronave UH-15 Super Cougar helicóptero marinha treinamento Formosa - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro da Defesa, José Múcio, e o comandante da Marinha do Brasil, Marcos Sampaio Olsen, se encontram, na manhã desta quarta-feira (9/8), em Formosa (GO), no Entorno do Distrito Federal. Na tarde de terça-feira (8/8), dois militares morreram vítimas de um acidente com um helicóptero UH-15 Super Cougar, durante treinamento militar, no âmbito da Operação Formosa.

Tradicional procedimento da Marinha, a Operação Formosa ocorre anualmente, desde 1988, e, na edição de 2023, conta com participação do Exército e da Aeronáutica. Independentemente do acidente, a Operação Formosa não será cancelada.

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Helicóptero caiu quando tentava fazer pouso de emergência, segundo o Corpo de Bombeiros
Dois militares morreram. Aeronave transportava 14 tripulantes
Modelo é um UH-15 Super Cougar
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Um helicóptero da Marinha caiu em uma área de treinamento em Formosa (GO), nesta terça-feira (8/8)

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Helicóptero caiu quando tentava fazer pouso de emergência, segundo o Corpo de Bombeiros

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Dois militares morreram. Aeronave transportava 14 tripulantes

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A aeronave UH-15 Super Cougar, que levava 14 militares, realizava o treino planejado de Fast Rope — uma técnica para desembarque rápido da tropa, em ambiente adverso, com uso de cordas.

Durante o exercício, o helicóptero teve de executar um pouso de emergência. Foi quando a aeronave caiu, matando dois militares e ferindo outros oficiais.

Segundo a corporação, o sargento Luís Fernando Tavares Augusto, que servia no Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais, e o sargento Renan Guedes Moura, lotado na Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador, não resistiram aos ferimentos e morreram em decorrência do acidente.

De acordo com o último comunicado enviado pela Marinha, um relatório preliminar com informações como histórico da ocorrência,
laudos e pareceres técnicos deverá ser concluído no prazo de 180 dias.

A Marinha do Brasil ainda ressaltou que não houve qualquer míssil ou armamento pesado envolvido na atividade.

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