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“Abuso ocorreu quando tinha 12 anos”, diz rapaz que denunciou Raulzito

O influenciador é acusado de estupro de vulneráveis; homem conta hoje, aos 28 anos, que foi atacado aos 12

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Gamer Raulzito é indiciado por estupro de vulneráveis
1 de 1 Gamer Raulzito é indiciado por estupro de vulneráveis - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – O gamer Raulino de Oliveira Maciel, o Raulzito, é acusado de estupro de vulneráveis. O assistente de suporte técnico Lucas Martinelli Caetano denunciou o abuso que sofreu e contou que, para ganhar confiança e cometer o crime, o influenciador frequentou sua casa por um ano. Segundo a polícia, o gamer é suspeito de comete crimes há mais de 15 anos.

“Hoje tenho 28 anos. O abuso ocorreu quando eu tinha cerca de 12. Ele devia ter uns 20. Costumava vir aqui em casa para jogar videogame. Demorou um ano para ele fazer alguma coisa. Até que ele começou e chegou ao ato em si. Nunca falei nada para ninguém. Hoje consigo falar sobre isso, depois de muita terapia”, disse Lucas à TV Globo.

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Ele foi acusado formalmente pelo Ministério Público do Rio de Janeiro
Gamer posa para foto no Instagram
Investigações estão em andamento
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Segundo apuração, ele atraía vítimas por conta da atividade que exercia

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Ele foi acusado formalmente pelo Ministério Público do Rio de Janeiro

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Investigações estão em andamento

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Raulzito foi indiciado pelo estupro de duas crianças com residência no estado do Rio. Além das duas vítimas do Rio, a DCAV (Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima), em parceria com policiais de outros estados, chegou a denúncias associadas a outros sete menores: três deles no estado da Paraíba, outros três em São Paulo e um em Santa Catarina.

“A idade das vítimas chama a atenção: sempre entre 10 e 12 anos. Além disso, elas possuem características físicas em comum: brancas, cabelo liso e olhos claros”, disse o delegado Adriano França. “Há relatos de vítimas em todos os locais onde ele fixou residência. Estabelecemos uma parceria com a polícia americana e estamos investigando”, completou.

A Polícia Civil remeteu ontem ao Ministério Público o relatório da investigação que recomenda a prisão preventiva de Raulzito “por entender que o abusador representa um risco à sociedade”.

Raulzito foi preso no último dia 27 de julho em sua residência no estado de Santa Catarina pelo estupro de duas crianças.

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