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“Abin Paralela”: PF prende suspeito de integrar grupo de fake news

PF cumpre um mandado de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão, em Brasília, pela 5ª fase da Operação Última Milha

atualizado

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Abin
1 de 1 Abin - Foto: Reprodução

A Polícia Federal (PF) prendeu homem suspeito de fazer parte de um grupo que usava a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitoramento ilício de autoridades, a chamada “Abin Paralela”, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com as investigações, o preso recebia conteúdos de desinformação produzidos pela organização criminosa e os disseminava valendo-se de seu acesso ao Parlamento federal. O material também era enviado a agentes estrangeiros, induzindo-os ao erro.

Segundo a PF, mesmo após a desarticulação do grupo, o suspeito, cuja identidade não foi revelada, continuou a difundir notícias falsas por meio de redes sociais.

A prisão ocorreu nesta quinta-feira (10/10), durante a 5ª fase da Operação Última Milha. O objetivo é desarticular a organização criminosa voltada ao monitoramento ilegal de autoridades públicas e à produção de notícias falsas durante o governo Bolsonaro, utilizando-se de sistemas Abin.

Policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

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