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Blog com notícias, comentários, charges e enquetes sobre o que acontece na política brasileira. Por <strong>Ricardo Noblat</strong> e equipe

Blog do Noblat

Aroeira – 3 7 2024

Charge do Aroeira

<p style="font-weight: 400;">O mercado financeiro é amigo ou inimigo do povo? Respostas de 2.609 leitores:<br />
Amigo &#8211; 8,5%<br />
Inimigo &#8211; <strong>79,8%<br />
</strong>É neutro &#8211; 11,8%</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-enquetes-quadrado-1"></div></div>
</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-enquetes-quadrado-2"></div></div></p>

Imagem colorida de uma tela de computador que exibe gráficos e dados - Metrópoles

mercado-financeiro

Amigo ou inimigo do povo?

<p><i>&#8220;Tem posturas dele não condizentes com a figura do Banco Central. Em geral, um presidente de Banco Central só olha para fora do país, é um cabra gelado, sem reações. Não dá para ele ficar se enfiando na questão política&#8221;.</i> (<b>Jaques Wagner</b>, PT-BA, líder do governo no Senado)</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-1"></div></div>
</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-2"></div></div></p>

O senador Jaques Wagner é fotografado de braços cruzados no Palácio da Alvorada

Frase do dia

Guga Noblat

<p style="font-weight: 400;">Bolsonaro poderia ter ficado com as joias que governos de outros países deram de presente ao Estado brasileiro? Respostas de 5.151 leitores:<br />
Poderia, eram para ele &#8211; 23,6%<br />
Claro que não &#8211; <strong>76,4%</strong></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-enquetes-quadrado-1"></div></div>
</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-enquetes-quadrado-2"></div></div></p>

<p>TeroVesalainen/Pixabay</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div>
</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-2"></div></div></p>

interrogação dúvida

Mauro Cid: levar joias de Bolsonaro em mochila “foi o grande problema”

Defesa de Bolsonaro pede ao STF acesso a depoimentos sobre joias

A suspeita da PF em relação ao ex-secom de Bolsonaro no caso das joias

Caso das joias: Bolsonaro e Michelle ficam em silêncio, mas Cid fala

Bolsonaro e as joias

Bolsonaro e as joias | Metrópoles

Da Redação

<p>Há uma vasta literatura no Brasil apontando as mazelas de nossa democracia, reforçando a tese segundo a qual nosso modelo político é disfuncional. Alega-se, com certa dose de razão, que os partidos políticos são uma geleia ideológica e os políticos são oportunistas, quando não caem no lodaçal da corrupção. Haveria, ainda, um fosso intransponível entre os eleitores e o mundo formal da política. Esses males seriam intrínsecos ao arranjo institucional advindo da Constituição de 1988 e estaria acontecendo no Brasil um fenômeno semelhante ao analisado por Steven Levitsky, no livro “Como as Democracias Morrem”.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>Na contramão do senso comum apocalíptico, os pesquisadores André Marcus Melo (UFPe) e Carlos Pereira (FGV-RJ) apontam, no livro “Por que a democracia brasileira não Morreu?” que, apesar dos pesares, o modelo brasileiro tem dado conta do recado. Baseiam-se em uma fato incontestável: sob a égide da Constituição de 1988, ele foi submetido aos estresses dos impeachments de Fernando Collor e Dilma Roussef, de dois pedidos de impeachment de Michel Temer, da prisão de um ex-presidente, Lula, e da grave ameaça à democracia representada pela intentona bolsonarista de oito de janeiro de 2023.</p>
<p>Marcus André, colunista da Folha de S.Paulo, e Carlos Pereira, colunista do Estado de S.Paulo, valorizam ainda o fato de todos esses episódios terem sido enfrentados de acordo com as regras e procedimentos estabelecidos pela Constituição e supervisionados pela Suprema Corte. E complementam: ”a despeito dos aspectos frequentemente disfuncionais, para não falar em retrocessos, o resultado líquido e global tem sido a manutenção da institucionalidade democrática. A elite política defenestrada do poder pode reclamar, protestar ou até mesmo espernear, mas ao final do processo deve aceitar a regra do jogo e, no lance seguinte voltar a participar da partida na condição de oposição”.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>O saldo positivo seria uma consequência direta do arranjo institucional estabelecido pelos constituintes de 1988, pautado no presidencialismo multipartidário, onde o presidente é forte e tem poder de ditar a agenda do Legislativo por meio de envio ao Parlamento de Medidas Provisórias, Projetos de Lei e de Propostas de Emendas Constitucionais, mas se vê diante da necessidade de negociar com um Congresso multipartidário.  Ao presidente foi dada as condições de governabilidade, mas não lhe foi dado “o poder imperial dos presidentes da República Velha”</p>
<p>Usam uma imagem apropriada para definir o equilíbrio estabelecido pelos constituintes: “para cachorro grande, coleira forte”. Assim, deram poderes ao presidente, ao mesmo tempo buscaram limitá-lo, por meio de um complexo sistema de freios e contrapesos. A Constituição de 1988 fortaleceu também o Poder Judiciário. Especialmente a Suprema Corte, conferindo-lhe funções de corte constitucional e também criminal; fortalecendo ainda outras instituições, como Ministério Público, Polícia Federal e o próprio federalismo.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>Esse complexo sistema de limitação dos poderes do presidente da República foi enriquecido com a criação das agendas reguladoras como instituições de Estado e a autonomia do Banco Central. Tudo isso em um quadro de sociedade civil robusta e imprensa livre, fiscalizadora e atuante (ainda que em um momento de forte transformação tecnológica).</p>
<p>Vimos a importância da “coleira forte” nos anos atribulados e tumultuados de Bolsonaro. Com toda sua vocação totalitária, ele não conseguiu dobrar a Anvisa durante a pandemia. Tampouco conseguiu arrastar as Forças Armadas, uma instituição de Estado, para uma ruptura democrática. E agora, no governo Lula, o mesmo se pode dizer sobre a importância de um Banco Central autônomo. Imune às incursões intervencionistas do presidente da República.</p>
<p>Isto não significa a inexistência de mal-estar no sistema brasileiro. Nosso multipartidarismo é o segundo mais heterogêneo do mundo, o que dificulta a construção de consensos necessários para a governabilidade no modelo “consociativo”. Os conflitos adquirem maior dimensão quando há uma contradição entre a mediana do pensamento dos parlamentares e o do presidente. Claro, é muito mais difícil construir consenso entre um governo de esquerda e um Parlamento majoritariamente conservador.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p>Mas não é impossível. Mesmo com o Parlamento avançando em funções típicas do Executivo, como é o caso do orçamento, o presidente ainda pode muito na avaliação de Marcus André e Carlos Pereira. Se não fosse assim, Lula não aprovaria a PEC da transição, a Reforma Tributária e o Arcabouço Fiscal. Quanto mais suas propostas econômicas se aproximam da mediana dos parlamentares, maiores as chances de sucesso. O inverso também é verdadeiro.</p>
<p>Muitos dos problemas de governabilidade não são intrínsecos ao arranjo institucional. Decorreram de erros da condução da política do governante. Ou, como dizem, ”o problema não estava na máquina e sim no operador”, ou seja, no presidente. Têm razão. Os problemas, por exemplo, enfrentados por Dilma, que culminaram com seu impeachment, decorreram dos erros graves cometidos por seu governo. A nova matriz econômica não adveio do presidencialismo multipartidário, mas sim de uma decisão política do governo, responsável por provocar a maior recessão de nossa história recente.</p>
<p>Esse modelo propiciou ao Brasil, no entendimento de Marcus André e Carlos Pereira, promover a inclusão social com responsabilidade fiscal até o primeiro governo de Lula. O desarranjo veio a partir do seu segundo mandato, quando, entusiasmado pela descoberta do Pré-Sal e o boom das commodities, adotou uma política expansionista, do ponto de vista dos gastos.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>Isto não quer dizer que o arranjo da Constituição de 1988 não deva ser aprimorado para superar algumas mazelas. Mas os autores de “Por que a Democracia Brasileira não morreu?” defendem que seu aperfeiçoamento se dê de forma paulatina. Isto, em certo sentido, já aconteceu, com o financiamento público das campanhas eleitorais, o fim das coligações nas eleições proporcionais e a inclusão da cláusula de barreira. As duas últimas medidas, adotadas em 2017, já provocaram impactos positivos na diminuição de partidos políticos com assento no Parlamento e, portanto, com acesso ao financiamento público.</p>
<p>O livro não é a palavra final sobre o sistema político brasileiro. Mas é uma importante contribuição ao debate e para nos livrar de leituras exageradamente pessimistas. Ademais, a conclusão é um alento: a democracia brasileira está viva!</p>
<p>&nbsp;</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-4"></div></div>
<p><em>Hubert Alquéres é presidente da Academia Paulista de Educação e vice-presidente da Câmara Brasileira do Livro.</em></p>


Brasília-8-de-Janeiro-Constituição-Praça-dos-Três-Poderes (9)

A democracia brasileira está viva (Por Hubert Alquéres)

<p>Têm diferenças e igualdades. A igualdade faz a militância e deu nome ao grupo – Mortadelas.  São oito mulheres navegando entre 50 e os 70 que se encontraram na maneira de pensar, viver e, principalmente, de celebrar vida.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>Por estradas diferentes, chegaram juntas.</p>
<p>Para quem não sabe, Mortadelas, um dia lá pra atrás (quando tínhamos adversários, não inimigos), eram chamados os militantes do PT que iam pra rua manifestar-se a favor das causas do partido.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>No deboche, os adversários diziam que era um sanduiche de mortadela o pagamento pelo suor do povão ao sol.</p>
<p>Como acontece (ou acontecia), o bom humor brasileiro incorporou a desqualificação e fez dela simpática denominação. Mortadelas são petistas ou lulistas. Ou as duas coisas</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>A mortadelice faz o prazer dos encontros, que podem, inclusive, acontecer em manifestações de rua. Ou também num café, numa pizzaria, num restaurante renomado ou na casa de alguma das mortadelas. Aí, claro, qualquer que seja o cardápio, não falta boa mortadela à mesa.</p>
<p>O bom humor é característica do grupo que junta quem gosta de viajar, quem tem a melhor agenda da cidade, quem fotografa, quem escreve. Todas apreciam e frequentam o que rola no mundo das artes. Turma boa. Do bem.</p>
<p>O prato principal dos encontros é o riso provocado por boa história. As melhores, claro, são dos momentos de fracassos. Como estar na TV falando sobre o Trump e perceber seu cabelo no melhor estilo Trump.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p>Não há nada melhor do que rir de si mesma. Recomendo.</p>
<p>Vale também especulações. O que fazer se o destino lhe impuser Bolsonaro na poltrona ao seu lado no avião? (Não se esqueça. Mortadelas + Bolsonaro. Incompatíveis).</p>
<p>Venceu a opção levantar-se, indagar quem naquele voo votou Bozo? Resposta positiva. Saída encontrada. “OK. Então troca de lugar comigo”. Elegante, vá?</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>Encontro de amigas tem o componente bobeira-delicia. Não falta nas Mortadelas que, sem viverem agarradas, são parceiras de vida. Como bom casamento (e sem as agruras dos casamentos), estão juntas na alegria e na tristeza. A amizade é o forte da relação, que não tem DR.</p>
<p>Mais do que a posição política, ser mortadela é uma disposição de vida. Tipo nunca abrir mão das boas parcerias, fazer limonada de qualquer limão, manifestar-se publicamente sempre que preciso, não perder a força de indignar-se. Principalmente quando uns Campos Neto da vida + a Faria Lima*, sem votos, têm o mau propósito de fazer no país um cabo de guerra com seu adversário, o Presidente da República, Lula, escolhido por 59.563.912 votos (50,83% dos votos válidos). Sem se importar com o país, na maldade, especulam muito, ganham mais ainda, e tentam antecipar 2026.</p>
<p>Nem pra mortadela militante da alegria a vida anda fácil. É mole aturar Milei atravessar a fronteira pra vir fazer desaforo no nosso quintal? Tá certo que Santa Catarina tá mais pra quintal deles. Mas geograficamente ainda é terra brasileira.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-4"></div></div>
<p>Pós tragédia do Rio Grande do Sul e quando até turbulência em avião pode, se não matar, ferir grave, vamos continuar fingindo que não existe crise climática?</p>
<p>Não há mortadela que aguente ver mimimi entre Fiuk e Deolane** dividir, nos grandes portais, mesmo espaço de notícia do que a crise forçada do dólar no Brasil.</p>
<p>Diz que o Wikileaks abriu a torneira.***</p><div class=""><div id="taboola-mid-article-reco-reel"></div>
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<p>&nbsp;</p>
<p>*Procure saber.</p>
<p>**Procure saber.</p>
<p>***Procure saber.</p>


mortadela trouxa

Mortadelas (por Tânia Fusco)

Vinícius Nunes

<p><span style="font-weight: 400;">A confirmação do ex-comandante da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) </span><a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/boulos-poe-ex-chefe-da-rota-para-tracar-seguranca-em-plano-de-governo"><span style="font-weight: 400;">Alexandre Gasparian</span></a><span style="font-weight: 400;"> na campanha de </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/guilherme-boulos"><span style="font-weight: 400;">Guilherme Boulos</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PSol) à prefeitura de São Paulo rachou parte do Psol na capital paulista. Integrantes da sigla, que também suportam a candidatura do deputado federal, são contra o policial militar na elaboração de propostas para a segurança pública do pré-candidato.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Para aliados de Boulos, o PM representa “mais do mesmo” da violenta Polícia Militar de São Paulo. A inclusão de Gasparian é a tentativa de um </span><a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/rota-boulos-vice-nunes"><span style="font-weight: 400;">contraponto</span></a><span style="font-weight: 400;"> a Mello Araújo (PL), companheiro de </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/ricardo-nunes"><span style="font-weight: 400;">Ricardo Nunes</span></a><span style="font-weight: 400;"> (MDB) na campanha pela reeleição, e que também comandou a Rota. A nomeação do coronel é um aceno aos conservadores de São Paulo.</span></p>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/rota-boulos-vice-nunes">Ex-Rota que ajuda Boulos tenta se diferenciar do vice de Nunes</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/boulos-poe-ex-chefe-da-rota-para-tracar-seguranca-em-plano-de-governo">Boulos põe ex-chefe da Rota para traçar segurança em plano de governo</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/de-boulos-a-marcal-por-que-as-pesquisas-tem-resultados-tao-diferentes">De Boulos a Marçal: por que as pesquisas têm resultados tão diferentes</a>
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<p><span style="font-weight: 400;">A ala do PSol contrária à indicação de Gasparian também diz que o aceno é irrelevante, já que essa parte do eleitorado já é fiel ao bolsonarismo e provavelmente se perderá entre Nunes, </span><a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/bo-reality-justica-pablo-marcal"><span style="font-weight: 400;">Pablo Marçal</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PRTB) e Marina Helena (Novo).</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Já os que defendem Gasparian dizem que o militar é crucial para adentrar em uma parte do eleitorado que ainda está indecisa. </span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Segundo pesquisa Real Time Big Data, divulgada em 1º de julho, Boulos tem 29% e Nunes, 28% das intenções de voto. Eis os resultados:</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<ul>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Guilherme Boulos (PSOL): 29%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Ricardo Nunes (MDB): 28%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Pablo Marçal (PRTB): 12%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">José Luiz Datena (PSDB): 8%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Tabata Amaral (PSB): 7%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Kim Kataguiri (União): 5%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Marina Helena (Novo): 1%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Altino Prazeres (PSTU): 0%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Fernando Fantauzzi (DC): 0%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Ricardo Senese (UP): 0%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">João Pimenta (PCO): 0%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Nulo/branco: 6%;</span></li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Não sabe/não respondeu: 4%.</span></li>
</ul>
<p><span style="font-weight: 400;">A pesquisa foi contratada pela Record TV, e entrevistou 1.500 eleitores, do dia 25 a 28 de junho. O nível de confiança é de 95%, e o número de registro na Justiça Eleitoral é SP-06703/2024.</span></p>


Guilherme Boulos, deputado federal (Psol) e candidato à Prefeitura de São Paulo, cede entrevista ao Boletim Metrópoles 7

Inclusão de ex-Rota na campanha de Boulos causa mal-estar no PSol

<p style="font-weight: 400;"><strong>19:00</strong></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Dever de casa para o fim de semana: leiam a notícia que segue. E imaginem que fantasia Lula escolheria. Mandem suas respostas até a noite do domingo. Bom fim de semana.</p>
<p style="font-weight: 400;">&#8220;O secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, pôs um capacete na cabeça, um martelo no cinto e apresentou uma versão de YMCA, hit dos anos 70 do grupo Village People, no encerramento de uma importante reunião sobre segurança na Ásia. A tradição pede que o encontro seja finalizado com uma noite de canto e dança, animada pelos participantes. Em 1997, a então secretária de Estado Madeleine Albright fez sua performance caracterizada como Evita Perón.&#8221;</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div>
</p>

Lula, por Orlando Brito

RECORDAR ENSINA – Que fantasia Lula deveria escolher?

<p><span style="font-weight: 400;">A revogação do decreto que instituía situação de emergência em saúde pública devido à epidemia de </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/tudo-sobre-dengue"><span style="font-weight: 400;">dengue</span></a><span style="font-weight: 400;"> em Minas Gerais foi muito bem recebida pelo governo </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/lula"><span style="font-weight: 400;">Lula</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PT). O Ministério da Saúde já havia constatado uma queda nos casos prováveis no Estado e antecipava uma reação. Agora, o governo mira outros Estados.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Embora a melhora nos casos de dengue no país ainda seja tímida, já indica que o clima está favorecendo a redução da proliferação do Aedes aegypti. A chegada do frio nos Estados do Sudeste é considerada um dos principais fatores para a queda de casos.</span></p>
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<p><span style="font-weight: 400;">Dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses, do </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/ministerio-da-saude"><span style="font-weight: 400;">Ministério da Saúde</span></a><span style="font-weight: 400;">, mostram que os casos prováveis da doença caíram em todas as Unidades Federativas nas últimas cinco semanas epidemiológicas. O país tem 7,8 milhões de casos prováveis de dengue no surto mais agudo da doença no Brasil.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">A ideia, agora, é intensificar a campanha de controle contra a proliferação do mosquito e acompanhar a queda nos Estados mais populosos como São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. O governo Lula aguarda que essas UFs decretem o final da epidemia para fazer o mesmo nacionalmente.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Minas Gerais registrou 1.655.644 casos prováveis da doença, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. Ocorreram 764 mortes e outras 732 estão em investigação. </span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Já o Distrito Federal continua com a maior incidência de casos — 9.640,9 — e com mais de 271 casos prováveis. Foram 146 mortes causadas pela dengue. </span></p>


Imagem colorida de mosquisto da dengue - Metrópoles

Dengue-compressed

Fim da epidemia de dengue em MG anima governo, que quer mais

<p style="font-weight: 400;"><em>“A quinta-feira de Donald Trump foi uma vitória de Pirro. Você vai tirar do seu caminho um cara que sabe que pode derrotar, e derrotar feio, e pôr um curinga no seu lugar”,</em> disse no último domingo Stephen Bannon, que comandou os últimos meses da campanha de Trump a presidente dos Estados Unidos em 2016.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Quem seria o curinga do Partido Democrata capaz de substituir  Joe Biden como candidato à reeleição e derrotar Trump que lidera todas as pesquisas de intenção de voto? Bannon não disse quem seria, mas sugeriu que poderia ser qualquer nome de primeira grandeza dos Democratas, inclusive a vice-presidente Kamalas Harris.</p>
<p style="font-weight: 400;">Bannon entregou-se ontem à justiça para cumprir uma sentença de quatro meses de prisão por desacato ao Congresso. Declarou-se preso político. Mas antes previu que o desempenho de Biden no debate da semana passada o forçará a abandonar a corrida presidencial, negando aos republicanos o seu adversário mais fraco.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">A campanha de Trump até aqui bateu forte na tecla de que Biden é um presidente senil e que não terá condições de governar. Isso ficou demonstrado durante o debate quando Biden travou logo de início e não conseguia completar frases e esquecia fatos. Como entregar o destino da maior potência mundial a um homem nessas condições?</p>
<p style="font-weight: 400;">Estão prontos e já testados comerciais de campanha do Partido Republicano com os piores momentos de Biden no debate e a pergunta que pode ser fatal: <em>“E se um dia ele acordar de madrugada com a informação de que os Estados Unidos foram atacados pelo Irã ou a China? Você confia que ele tomará a melhor decisão?”</em></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">A torcida entre os Republicanos é para que Biden permaneça candidato; a torcida entre os Democratas, para que renuncie à candidatura. Biden tem os votos necessários para ser consagrado candidato na convenção do partido em agosto. O dinheiro doado à campanha por empresários milionários está nas mãos dele e só será usado com seu consentimento.</p>
<p style="font-weight: 400;">Se ele não concordar em sair de cena, nada se poderá fazer. Mas, pela primeira vez, um senador democrata pediu abertamente informações à Casa Branca sobre o estado de saúde de Biden. O senador Sheldon Whitehouse, de Rhode Island, afirmou ter ficado <em>“horrorizado”</em> com o que viu no debate. Não só ele.</p>
<p style="font-weight: 400;">A Whitehouse, seguiu-se outro senador, Peter Welch, de Vermont, que repreendeu a campanha de Biden por sua <em>“posição desdenhosa em relação às pessoas que estão levantando questões para discussão”. </em>Democratas candidatos à Câmara dos Deputados e ao Senado estão em pânico com o chamado “Efeito Biden” sobre suas trajetórias.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-3"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Biden, sua família e os responsáveis por sua campanha cavaram trincheiras e resistem ali com ferocidade às propostas de trégua ou de rendição. E agora, o que se deve fazer? Estão marcados comícios nos próximos dias para que Biden se exponha mais longamente a multidões de modo a provar que tudo está bem com ele. Vai colar?</p>
<p style="font-weight: 400;">Por anos, Biden teve uma resposta pronta para os pessimistas que questionavam sua aptidão para concorrer novamente à presidência aos 81 anos, e governar até os 86. Ele dizia, aparentando ser sincero: <em>&#8220;Observem-me&#8221;</em>. Uma vez observado, deu no que deu. Então, Biden arranjou outra resposta: <em>“Foi um momento ruim, mas sei o que faço”.</em></p>
<p style="font-weight: 400;">Na véspera do debate, uma pesquisa do New York Times/Siena College conferiu que 69% do total de eleitores, e 55% dos eleitores de Biden viam o presidente como velho demais para exercer o cargo com eficiência. O debate agravou a situação de Biden, a essa altura uma espécie de doente político em estado terminal.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;"><em>“É assim que o jogo funciona”,</em> argumenta um estrategista democrata sob anonimato. <em>“Se você faz uma aposta e perde, você paga. Esta é uma aposta enorme que eles fizeram e perderam.” </em>James Carville, marqueteiro da campanha de Bill Clinton e autor do famoso slogan <em>“É a economia, estúpido”</em>, não medes as palavras:</p>
<p style="font-weight: 400;"><em>“É como ver sua avó nua. Você não consegue tirar isso da cabeça.”</em></p>
<div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-4"></div></div>

Imagem colorida mostra Joe Biden de cabeça baixa - Metrópoles

Donald Trump And Joe Biden Participate In First Presidential Debate

Faça o contrário do que seu maior adversário quer que você faça

<p><span style="font-weight: 400;">A organização da CPAC (Conservative Political Action Conference) Brasil tinha um objetivo no mínimo ousado em 2024: promover um encontro entre o ex-presidente </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/jair-bolsonaro"><span style="font-weight: 400;">Jair Bolsonaro</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PL), o ex-presidente norte-americano </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/donald-trump"><span style="font-weight: 400;">Donald Trump</span></a><span style="font-weight: 400;"> e o atual presidente da Argentina, </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/javier-milei"><span style="font-weight: 400;">Javier Milei</span></a><span style="font-weight: 400;">. O evento acontece em 6 e 7 de julho, em Santa Catarina.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Em meados de março, representantes do “Instituto Conservador-Liberal”, quem organiza a CPAC Brasil, enviaram um convite formal ao republicano. Donald Trump não respondeu à tentativa. Segundo a avaliação de um dos organizadores, a campanha eleitoral dos Estados Unidos pode ter pesado para Trump não conseguir um espaço em sua agenda.</span></p>
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<p><span style="font-weight: 400;">O argentino Javier Milei confirmou presença. Ele deixa de ir à Cúpula do Mercosul, na próxima segunda-feira (08/07), no Paraguai, para comparecer à CPAC.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Além de Milei e Bolsonaro, estarão presentes os seguintes palestrantes: Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Ricardo Salles (PL-SP), Magno Malta (PL-ES); Zucco (PL-RS), Gustavo Gayer (PL-GO), Nikolas Ferreira (PL-MG), entre outros.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Um dos últimos a confirmar presença foi José Antonio Kast, ex-candidato de extrema-direita à presidência do Chile.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Em Washington, em março de 2023, Bolsonaro participou da edição norte-americana do evento. Entre ataques ao sistema eleitoral brasileiro e elogios a Trump, Bolsonaro disse que o Brasil não se desenvolve devido ao “populismo, ao comunismo e à corrupção”.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">No ano passado, o evento brasileiro foi um pouco esvaziado em Belo Horizonte (MG). O principal nome da conferência de 2023 foi o deputado Eduardo Bolsonaro.</span></p>
<div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-3"></div></div></p>

imagem colorida mostra o ex-presidente donald trump - Metrópoles

Donald trump

CPAC Brasil tentou reunir Donald Trump, Javier Milei e Jair Bolsonaro

<p class="Artigo"><span lang="PT-BR">Como pensam os dirigentes políticos das Casas Legislativas, eu também, como filho do Nordeste, deste Meio Norte do Maranhão e Piauí na classificação dos geógrafos, estou fugindo do frio de Brasília, ou melhor, da pneumonia que ataca nesses meses no Planalto Central. Volto a minha terra, o Maranhão, minha grande paixão. Por que não confessar?­ Venho em busca de Santo Antônio, São João, São Pedro, São Paulo e São Marçal, que são festejados durante todos os dias de junho pelos cordões do bumba-meu-boi, mais de trinta grupos, cada um com seu ritmo próprio: <i>Matraca</i>, <i>Tambor</i>, <i>Orquestra</i>, <i>Pandeirão</i>, <i>Costa de mão</i> e muitos outros inventados ou ressuscitados de memórias antigas.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p class="Artigo"><span lang="PT-BR">Já na casa dos noventa, carrego uma saudade morta da São Luís da minha adolescência. A cidade daquela época desapareceu e, pior que a cidade, desapareceram também a quase totalidade dos amigos e das gentes com quem convivi, das coisas, dos bondes, único transporte coletivo na época. Carros? Nem pensar. Devia haver no máximo vinte, todos com os donos conhecidos na cidade, e mais cinco táxis, cujos motoristas vestiam terno e gravata e aceitavam corridas com hora marcada.</span></p>
<p class="Artigo"><span lang="PT-BR">Procuro os tempos da adolescência, dos caminhos pelos quais o destino me levou, de líder estudantil, político, poeta, jornalista e depois o homem na constituição da família. Todos e tudo ofuscados por estes tempos de menino, em que começava a descobrir o mundo, as cores, a natureza, as noites e os encantos no acompanhamento das brincadeiras de bumba-meu-boi pelos subúrbios da Ilha de São Luís, com nosso pequeno grupo de jovens intelectuais ­— Bandeira Tribuzzi, José Carlos Macieira, Ferreira Gullar, Bello Parga, Lago Burnett, Lucy Teixeira — e com os pintores — Floriano, Cadmo, Figueiredo, Pedro Paiva —, alguns já com namoradas naquele tempo. Onde estão? Na minha memória, e um dia desaparecerão comigo.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p class="Artigo"><span lang="PT-BR">Hoje, o São João é show, cantores de fora e da cidade, quadrilhas e danças portuguesas, além de humoristas contratados pelos vários arraiais, que proliferam na cidade e na televisão. Os vários canais de tevê locais, com anúncios da disputa de público, a dizer que o São João do Maranhão é o melhor do mundo! E eu concordo!</span></p>
<p class="Artigo"><span lang="PT-BR">Mas prossigo em minha busca dentro de mim e não encontro mais aquele pobre São João do meu tempo, mais belo que as belas que hoje desfilam de biquíni de índia, enfeitadas de todas as cores, na mistura de carnaval e Pai Francisco e Catirina, personagens do Auto do Boi.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p class="Artigo"><span lang="PT-BR">Os cultos de Santo Antônio, São João e São Paulo sumiram, mas São Pedro resistiu, e a procissão marítima ainda é um acontecimento que mobiliza a cidade que vai para as praias admirá-la.</span></p>
<p class="Artigo"><span lang="PT-BR">Mas há uma novidade, que é São Marçal, que não existia no meu tempo. Hoje o último dia de junho é reservado a ele e, no Bairro do João Paulo, na praça tradicional, a partir da meia-noite do dia 29, ele já começa a ser festejado com todos os cordões do bumba-meu-boi, juntos numa confraternização e no esquecimento da disputa do mais belo para jurar e entrar no mês de julho com o mesmo São João, agora louvando São Marçal.</span></p>
<p class="Artigo"><span lang="PT-BR">Mas quem é São Marçal? Muitos afirmam que ele não faz parte da relação dos santos católicos. Vou à Wikipédia e lá encontro:</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p class="Artigo"><i><span lang="PT-BR">O Festejo de São João e São Marçal são dois eventos religiosos e da cultura popular realizados em São Luís, capital do Maranhão. Marcam o encerramento das festividades juninas no Estado.</span></i></p>
<p class="Artigo"><span lang="PT-BR">Viva São João!</span></p>
<div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div></p>

Campina Grande nega cancelamento do Maior São João do Mundo

São João do Maranhão (por José Sarney)

<p>Pedi ao ChatGPT uma nova Constituição para o Brasil, que rapidamente elevasse a qualidade de vida da população. O resultado surpreende: são apenas 12 artigos e a advertência de “[ser] uma proposta simplificada, [cuja] implementação requereria detalhamento adicional e forte mobilização social e política para alcançar os objetivos estabelecidos”.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>“TÍTULO I &#8211; DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS</p>
<p>Art. 1º O Brasil é uma República Federativa, composta pela união indissolúvel dos Estados e Municípios, e do Distrito Federal, fundada nos seguintes princípios:</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>I &#8211; Soberania;</p>
<p>II &#8211; Cidadania;</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>III &#8211; Dignidade da pessoa humana;</p>
<p>IV &#8211; Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;</p>
<p>V &#8211; Pluralismo político.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p>Art. 2º Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.</p>
<p>TÍTULO II &#8211; DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS</p>
<p>Art. 3º São direitos e garantias fundamentais:</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>I &#8211; Vida, liberdade, igualdade, segurança e propriedade;</p>
<p>II &#8211; Saúde, educação, moradia, trabalho, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância, assistência aos desamparados;</p>
<p>III &#8211; Liberdade de pensamento, crença e expressão;</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-4"></div></div>
<p>IV &#8211; Proteção ao meio ambiente e ao consumidor.</p>
<p>Art. 4º É dever do Estado promover políticas públicas que assegurem a qualidade de vida da população, priorizando:</p>
<p>I &#8211; Educação de qualidade universal e gratuita;</p><div class=""><div id="taboola-mid-article-reco-reel"></div>
														<script type="text/javascript">
															window._taboola = window._taboola || [];
															_taboola.push({
																mode: "rec-reel-2n5-a",
																container: "taboola-mid-article-reco-reel",
																placement: "Mid Article Reco Reel",
																target_type: "mix"
															});
														</script></div>
<p>II &#8211; Saúde pública acessível e de qualidade;</p>
<p>III &#8211; Infraestrutura básica (saneamento, transporte, energia);</p>
<p>IV &#8211; Segurança pública eficiente e humanizada;</p>
<p>V &#8211; Desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo.</p>
<p>TÍTULO III &#8211; DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES</p>
<p>Art. 5º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.</p>
<p>Art. 6º O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.</p>
<p>Art. 7º O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.</p>
<p>Art. 8º O Poder Judiciário é exercido pelo Supremo Tribunal Federal, pelos Tribunais Superiores e pelos Juízes Federais.</p>
<p>TÍTULO IV &#8211; DA POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL</p>
<p>Art. 9º A política econômica visa ao crescimento sustentável, à redução das desigualdades regionais e sociais, e ao pleno emprego.</p>
<p>Art. 10º A política social tem como objetivos:</p>
<p>I &#8211; Erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades sociais;</p>
<p>II &#8211; Promover a inclusão social e a igualdade de oportunidades;</p>
<p>III &#8211; Assegurar o acesso universal aos serviços básicos de saúde e educação;</p>
<p>IV &#8211; Garantir a segurança alimentar e nutricional.</p>
<p>TÍTULO V &#8211; DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS</p>
<p>Art. 11º Esta Constituição entra em vigor na data de sua promulgação.</p>
<p>Art. 12º As políticas e ações governamentais deverão ser orientadas por metas de desempenho mensuráveis, com revisão periódica e transparência na prestação de contas à população.”</p>
<p>Nada mal, não? Na CF feita por políticos, a obrigação de se ter metas mensuráveis e prestar contas à população virou letra morta.</p>
<p>Será que a profissão de políticos também vai acabar com a IA? Seremos, então, governados pelos dirigentes das grandes corporações, ainda mais que hoje?</p>
<p>&nbsp;</p>
<p><strong><em>Eduardo Fernandez Silva</em></strong></p>
<p>Ex-Diretor da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados</p>


Réplica gigante da Constituição é colocada em frente ao Supremo Tribunal Federal

Bolsonaro e as joias

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