Meditação e Ho’ponopono pela a cura do Brasil e dos brasileiros
Que tal transmutar a situação atual para o padrão mental de esperança, otimismo, amor, alegria, coragem, ordem e, principalmente, progresso?
atualizado
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Gostaria de dedicar a minha coluna desta terça-feira (29/5) à cura do Brasil e dos brasileiros. O desejo é que a situação atual e todas as crises, do passado e do futuro, sejam transmutadas para o padrão mental de esperança, otimismo, amor, alegria, coragem, ordem e, principalmente, progresso.
Apresento-lhes uma meditação desenvolvida pela mestra de cura quântica e celular Isabel Otto, a ser feita durante sete dias seguidos – mas, caso realizada apenas uma vez, ajudará a liberar e requalificar energias ancestrais que estão em todos nós.
Ao final, será compartilhado o áudio para quem preferir.
Auxiliando no campo mórfico brasileiro:
Escolhemos nascer nessa linda terra denominada Brasil. Compreendendo a responsabilidade sobre todas as nossas criações e de todos os nossos antepassados, vamos criar um campo energético capaz de liberar as distorções criadas e recriadas por todos os que nasceram ou residem dentro dessa pátria.
Começamos com a oração de intenção:
Divina fonte universal que a tudo nutre e abençoa
Sei que eu e meus antepassados em conjunto com
outros grupos familiares criamos esse campo
mórfico do Brasil, com todas as distorções
comportamentais e com projeções caóticas.
Essa corrente de oração tem por objetivo solicitar as
bênçãos divinas para que o Brasil possa renascer com
um campo de memória próspero, sem corrupções e
com o povo pacífico, onde a confiança seja restaurada
entre os indivíduos e entre a fonte universal. Agradeço por essa
cura e pelo despertar de todos os brasileiros.
Agora, imagine uma escada larga e com muitos degraus. Nessa escada, vamos colocar a intenção de todos os seres que habitaram o Brasil e estejam participando dessa constelação. No degrau mais alto, invocamos os índios que viveram [nesta terra] antes dos navegadores chegarem. Visualize, convide e invoque todas as tribos, incluindo os exterminados pelos europeus, aqueles que se sentiram excluídos, enganados, lesados, onde juntos faremos a remoção das memórias cristalizadas.
No degrau abaixo, convidaremos todos os navegadores que aqui chegaram com a intenção de descobrir e tomar posse das terras. Incluindo também os mortos na disputa com os índios.
No terceiro degrau, traremos os primeiros habitantes brancos: os portugueses, espanhóis, holandeses e italianos que vieram desbravar essa terra. Aqui, encontraremos a ganância, a cobiça e todos os venenos capitais responsáveis por fazer as pessoas chegarem e começarem a remover os habitantes originários.
No quarto degrau, de cima para baixo, teremos os jesuítas que impuseram a religião do homem branco ao índio, vivente em perfeita conexão com a natureza. Incluímos também quem morreu acreditando que Deus somente poderia ser louvado seguindo um único caminho de devoção e catequese.
No quinto degrau, incluímos os africanos caçados em suas terras e trazidos para trabalhar para os senhores de engenho e os feitores. Incluímos os mortos durante as viagens e em suas fugas.
No sexto degrau, incluímos os senhores de engenhos e suas famílias, que nada puderam fazer para mudar a situação ou se acomodaram nela.
No sétimo degrau, incluímos a família imperial e a soberania de Portugal que trouxe sua corte e usufruiu da riqueza desta terra.
No oitavo degrau, temos os navegadores encarregados de remover toda a riqueza do Brasil: ouro, pedras preciosas, pau-brasil… Também incluímos os bandeirantes, usurpadores de tudo quanto puderam deste país abundante.
No nono degrau, entram nossos tataravós, bisavós e ancestrais da sexta, quinta, quarta gerações passadas.
No décimo degrau, entram nossos avós e tios-avós.
No décimo primeiro, nossos pais, tios e parentes.
No décimo segundo, incluímos a nós mesmos, com nossos irmãos e primos.
No décimo terceiro, nossos filhos, netos e todas as gerações futuras.
Agora, com a escada e o campo mórfico constituídos de todos os participantes, desde os índios até nossas crianças índigos e cristais, podemos começar o trabalho:
Invocamos o Deva dessa terra brasileira. Invocamos todos os guardiões desse país. Invocamos os elementares e a padroeira Nossa Senhora Aparecida. Invocamos a força da natureza e a fonte divina: pai, mãe,vida, para que juntos, em uma grande corrente de luz e intenção, limpemos o campo de memórias de distorções, sofrimentos, corrupções, danos e desconfortos criados e repetidos pela ganância da humanidade.
Vamos visualizar a chama violeta, transmutadora, capaz de transformar as memórias passando por cada degrau da escada, invadindo todos que a constituem.
Na sequência, visualizamos a chama platina, descendo desde o primeiro degrau até o 13º. Essa frequência libera o carma coletivo criado por todas as gerações. A chama platina inunda todas as terras brasileiras.
Nesse instante, sob todo o Brasil, visualizamos o cubo mecatrônico e, dentro dele, colocamos a intenção de remover do código genético de todos os brasileiros a corrupção, a necessidade de levar vantagem e de ganhar em cima dos interesses da comunidade. Pedimos que descristalize essas distorções, manifestando um país próspero, justo, amoroso e em paz. Que cada brasileiro saia da ilusão e desperte para a nova era, compreendendo: tudo que pensamos, materializamos.
Pedimos ao arcanjo Micael: materializa um circulo de anjos do raio azul em torno de todo o território brasileiro. Que todos aqueles que se sentiram excluídos sejam agora ajudados pelo arcanjo Micael e retornem ao campo mórfico brasileiro.
Nossos corações compreendem que foi um grande teatro e somente o amor pode curar e reverter esse script.
Vamos agora fazer um exercício tibetano ensinado por Dalai-Lama. Nele, trazemos para dentro do coração tudo o que queremos perdoar e enviamos o nosso amor. Usaremos essa técnica em conjunto com Ho’ponopono.
Iniciamos abrindo nossos corações e colocando todos os índios do primeiro degrau dentro dele, envolvendo-os no amor divino. Agradeça aos índios a sabedoria, a pureza, a inocência e emane o seu amor. Enquanto isso, repita mentalmente:
Se eu ou meus ancestrais ferimos, enganamos ou exploramos esses índios: sinto muito, me perdoe, eu te amo e agradeço por essa liberação
Vamos colocar no coração aqueles que chegaram nas caravelas: os desbravadores. Aqueles que trouxeram o homem branco para as terras brasileiras. Inclua a todos e agradeça a força, a coragem, a iniciativa de cada marinheiro e repita: “Se eu ou meus ancestrais ferimos, julgamos ou enganamos esses desbravadores, sinto muito, me perdoe, eu te amo e agradeço essa liberação”.
Os próximos são os colonizadores: os europeus que foram enviados para dar início à civilização branca. Coloquemos todos em nossos corações, reconhecendo e respeitando seus costumes, conhecimentos e culturas e façamos a oração: “Se eu ou meus antepassados desrespeitamos ou ofendemos os colonizadores, sinto muito, me perdoe, eu te amo e agradeço por essa liberação.
É a vez de colocarmos os jesuítas, que vieram com a intenção de salvar as almas ignorantes desconhecedora de Deus da forma como o homem branco conhecia. Incluímos quem se sacrificou e morreu acreditando estar salvando os infiéis.
Aqui, vamos aproveitar para incluir todas as religiões existentes no Brasil: candomblé, umbanda, espiritismo; religião católica e evangélica, todas as diversidades existentes com o único objetivo de conduzir o homem para o divino. Orixás, santos, espíritos e religiosos, sem julgar, sem diferenças, são trazidos ao nosso coração: “Divino pai, se eu ou minha família desrespeitamos, julgamos ou criticamos alguma religião ou membro das religiões, sinto muito, me perdoe, eu te amo e agradeço essa liberação.
Na próxima etapa, vamos colocar no coração os africanos, que foram escravizados, em conjunto com os senhores do engenho e seus feitores. Lembre-se, cada qual representou o seu papel e todos são incluídos e recebem o nosso amor. “Divino pai, se eu ou minha família exploramos outros humanos, desrespeitamos, ofendemos ou fizemos magia desejando o mal, sinto muito, me perdoe, eu te amo e agradeço por essa liberação.”
Os próximos a serem incluídos são a família imperial, que trouxe o luxo, a nobreza e, com ela, a prepotência, a vaidade e o orgulho. “Divino pai, se eu ou minha família desonramos, ofendemos ou nos sentimos diminuídos pela nobreza, sinto muito, me perdoe, eu te amo e agradeço essa liberação.”
Agora, incluímos em nossos corações os bandeirantes, os desbravadores e todos os que saquearam a riqueza brasileira e levaram para a Europa. “Divino pai, se eu ou meus ancestrais ofendemos, tivemos ódio ou saqueamos a riqueza dessa terra abençoada, sinto muito, me perdoe, eu te amo e agradeço por essa liberação.”
Junto a todos os nossos ancestrais – tataravós, bisavós, avós, pais e parentes –, vamos colocar nossos políticos, pessoas públicas do poder, ladrões, assassinos, psicóticos, drogados, alcoólatras, depressivos e vítimas. Vamos incluir todos em nosso coração, pois foram representantes colocados no externo pelo nosso julgamento, pela aversão, ganância, medos e todas as distorções criadas pela mente. Para que tudo possa mudar, o primeiro passo é responsabilizar-se. O segundo é acolher no coração e o terceiro é parar de julgar e colocar a culpa no outro.
A grande cura chega quando pedimos perdão com todas as forças do nosso ser, amando e respeitando cada acerto e erro dessa experiência terrena
Concluímos a nossa intenção e exercício com a oração:
Divino Pai, Mãe, Vida,
Se eu ou algum ancestral julgou, desrespeitou ou acusou outro ser humano nessa existência, sinto muito, me perdoe, eu te amo e reconheço seu perdão e o milagre da transformação do campo mórfico brasileiro.
Oferecemos esse trabalho pelo despertar e reconexão de todos os brasileiros.
Ouça essa meditação e receba toda a sua energia: