Descubra todas as curiosidades acerca do famoso Botox
Especialista afirma que não existe motivo para ter medo da toxina botulínica se o profissional for bem selecionado
atualizado
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A regra é simples: chegou em certa idade é hora de redobrar os cuidados. Por isso, fui investigar com a dermatologista Juliane Requena, da renomada clínica do Dr. Nuno Osório de São Paulo, as principais dúvidas acerca do botox, o nome comercial mais conhecido da toxina botulínica.
Primeiro de tudo é preciso desmistificar algumas coisas. Segundo a profissional não existe motivo para se ter medo de botox, afinal, o produto nada mais é que uma proteína que tem ação direta nos músculos e que quando bem aplicada deixa o rosto ainda mais bonito.
Quando o procedimento for bem aplicado o resultado é natural e teremos a amenização das rugas de expressão, que são causadas pela contração dos músculos. Porém, se aplicada em quantidade ou pontos errados, o resultado final pode ser o temido rosto congelado e sem expressão
Juliane Requena
Juliane também acredita que não existe uma idade determinada para se usar a toxina botulínica, mas o ideal é iniciar o tratamento naquele momento em que as primeiras rugas e vícios de expressão começam a se formar, o que ocorre geralmente entre 25 e 30 anos. “A ideia não é apenas reparar e amenizar as rugas já formadas, mas também prevenir e evitar que elas marquem a pele, se tornem profundas ou comecem a aparecer mesmo em repouso. ”
O botox não serve apenas para sumir com as linhas de expressão. Segundo Juliane a toxina botulínica também é bastante utilizada nos casos de suor excessivo nas axilas, mãos e pés. Também pode ser aplicada no tratamento para a hipertrofia de masseter — o remodelamento da parte inferior da face e na melhora do bruxismo. Além disso, a toxina também ganha cada vez mais espaço como importante auxílio no tratamento de alguns problemas urológicos e neurológicos, como a enxaqueca.
Agora, se você se interessou e acha que já precisa usar, deve ter em mente que o tempo médio de duração é de 3 a 6 meses, mas isso vária bastante dependendo da resposta individual de cada paciente, do produto utilizado, da maneira que o produto foi preparado e da quantidade utilizada.