“Old is the new black”, Linda Rodin comenta como a idade lhe fez bem
Em entrevista para o portal WGSN, a modelo diz que tem mais trabalhos agora como idosa do que quando jovem, nos anos 60
atualizado
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O portal fashion WGSN monta mensalmente série com ícones da moda que merecem serem destacados por algum motivo especial. Assim foi o artigo sobre Linda Rodin, a modelo que segundo o portal se renova a cada dia mais, ganha mais destaque, cresce e inova – o que usualmente não é esperado.
E aqui vão as 5 razões apontadas pelo WGSN:
- Em meados de seus 60 anos, Rodin se tornou ícone de alguém que envelhece com muita elegância e mantém seu senso de estilo continuamente aguçado
Linda Rodin se recusou a desaparecer em um “background” que tende a ser monocromático e ainda se mantém estilosa, abusando dos acessórios e cores vibrantes. Ela é usualmente citada por inspirar jovens estilistas a criarem mais estilo para mulheres mais velhas que amam moda.
- Ela usa acessórios, não o contrário
Desde os frequentes óculos (de sol e grau) e os grande colares, ela sabe o poder que um acessório tem em um look.
- Ela mudou a definição de “modelo”
Sua carreira tem sido um grande círculo. Começando como modelo aos 18 anos na Itália, atualmente Rodin tem muito mais trabalhos que já teve em meados dos anos 60. A modelo estampa frequentemente campanhas para marcas americanas como J Crew, Karen Walker e The Row.
- Seu estilo é de “parar o trânsito”
Ela foi reconhecida como ícone no blog americano “Advanced Style”, que consagra mulheres idosas como ícones de estilo. Em épocas de “street style” tomando conta dos blogs, a presença de Rodin definitivamente muda o curso.
- Ela tem atitude. Muita.
Inteligente, trabalhadora e de opinião forte. A modelo criou sua própria companhia de produtos anti-idade em 2007 dentro de seu próprio apartamento. Ela é o tipo de pessoa que queremos ser amigos.
