Campanha “Eu não quero ser princesa” reafirma qualidades das meninas
“O quão poderoso seria chamar meninas de outras coisas que não fossem ‘princesas’?”, questiona a campanha americana que reafirma que mulheres tão brilhantes, criativas e fortes desde quando meninas
atualizado
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Era uma vez, uma jovem princesa americana chamada Keira que estava passeando com sua mãe pela Disney e bradou: “Mãe, eu não quero ser princesa. Isso é muito chato. Eu quero ser uma pilota!”
Assim surgiu a campanha “I Don’t Want to Be a Princess”, “Eu não quero ser princesa” em tradução literal. A mãe de Keira, Beckie Thompson, teve um estalo de criatividade depois da declaração de sua filha, que mudou tudo. Em entrevista para o Huffington Post, Thompson contou que a ideia da campanha é a de vender camisetas com outros vocativos tão poderosos quanto “incrível”, “forte”, “brilhante” e “criativa”.
Ser princesa não é uma carreira real que deva inspirar as pequenas. Eu prefiro chamá-las por outros adjetivos. Eu prefiro lançar adjetivos de empoderamento.
Beckie Thompson
O site criado por Thompson e lançado no mês de abril traz carreiras inspiradoras de mulheres em todo o mundo, ensina como lidar com uma criança que “não quer ser princesa” e vende também as camisetas, com adjetivos para as pequenas e para as mamães. As camisetas variam de US$ 19,99 a US$ 27,99 – R$ 70 a R$ 99.