Cinco filmes de terror pouco óbvios para ver no Netflix na sexta-feira 13
Em vez de voltar aos mesmos títulos de sempre, conheça outras facetas do horror disponíveis no Netflix brasileiro
atualizado
Compartilhar notícia
O catálogo do Netflix costuma ser bastante celebrado pelas novidades e produções originais. A presença de alguns clássicos equilibra o acervo. Mas, para fugir dos lugares-comuns – sobretudo do terror –, é preciso explorar listas e subgêneros com uma curiosidade quase arqueológica.
Abaixo, listamos cinco títulos de horror pouco óbvios. Os filmes em questão não são nem clássicos nem produtos recém-saídos dos cinemas. Ainda assim, valem a sua atenção – especialmente se você pretende ficar em casa nesta Sexta-feira 13:
“John Morre no Final” (2012)
Dirigido pelo cultuado Don Coscarelli, de “Fantasma” (1979), este terror se filia à comédia e à ficção científica ao narrar os efeitos de uma nova droga. O grande “lance” do produto é enviar os usuários para outras dimensões temporais. Há um porém: as pessoas não retornam ao presente na forma humana.
https://youtu.be/my9Pr-W92SM
“The Bay” (2012)
Um vírus transmitido pela água inicia uma onda de pânico e histeria numa cidade pequena de Maryland. As estradas são fechadas e as autoridades confiscam todas as evidências em vídeo do desastre, provocado por parasitas. Uma repórter local, porém, consegue preservar as filmagens. Barry Levinson, de “A Revolta dos Brinquedos” (1992), assina este terror found footage (gravação encontrada).
“Hotel da Morte” (2011)
Dois funcionários de um hotel prestes a fechar teorizam sobre o histórico fantasmagórico do lugar. Decidem, então, investigar o que de fato levou o local a ter má fama. Quando antigos hóspedes retornam justamente no último fim de semana de funcionamento, as suspeitas se confirmam. A direção é do ótimo Ti West, de “A Casa do Diabo” (2009).
“Aterrorizada” (2010)
Assinado por John Carpenter, mestre do gênero, este subestimado “terror de sanatório” emoldura a paranoia de uma fugitiva internada numa instituição psiquiátrica, em 1966. Kristen (Amber Heard) vê colegas pacientes serem perseguidas pelo fantasma de Alice, uma interna que desapareceu de maneira misteriosa e agora zanza pelo hospital.
“Diário dos Mortos” (2007)
Um dos filmes found footage mais inventivos desde que o subgênero se tornou moda, com “A Bruxa de Blair” (1999), só podia mesmo ter assinatura de George A. Romero. Aqui, o pai do zumbi moderno acompanha jovens estudantes de cinema durante as gravações de um novo filme de terror. O registro ganha contornos de drama apocalíptico quando mortos-vivos surgem nas redondezas. Vale lembrar que “A Ilha dos Mortos” (2009), derradeira produção do cineasta, também está no Netflix.