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- Foto: Paris Filmes/Divulgação
Em “Atômica”, lançamento previsto para esta quinta-feira (31/8), Charlize Theron distribui socos, pontapés e tiros em traidores e inimigos durante a Guerra Fria. O que certamente levanta a pergunta no internauta curioso: tem filmes de ação com mulheres para ver na Netflix?
Atenção: não confundir mulheres em filmes de ação com mulheres fortes (termo longe do ideal, mas palatável ao senso comum). Há uma noção masculinizada de que personagens autênticas precisam ser inquebráveis ou dar porrada para provar sua independência.
Todas elas, sejam frágeis ou resilientes, decididas ou em conflito, merecem melhores roteiros, arcos dramáticos mais críveis e, sobretudo, mais mulheres dirigindo, escrevendo, editando, fotografando, produzindo.
Os 10 melhores filmes de ação com mulheres para ver na Netflix:
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Kill Bill: Volume 1 (2003). Tarantino dirigiu um genuíno filme de ação praticamente só com mulheres. A anti-heroína vivida por Uma Thurman planeja matar Bill. Antes, precisa superar um time de assassinas com múltiplas habilidades: O-Ren Ishii (Lucy Liu), Vernita Green (Vivica A. Fox), Elle Driver (Daryl Hannah), Sofie Fatale (Julie Dreyfus) e Gogo Yubari (Chiaki Kuriyama)
Miramax/Divulgação
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Lucy (2014). Scarlett Johansson virou uma das atrizes mais requisitadas para fitas de ação em Hollywood. Além da Viúva Negra nos filmes do Universo Marvel, ela estrelou o remake do anime Ghost in the Shell. Produção francesa dirigida por Luc Besson, Lucy acompanha uma mulher que adquire poderes (mentais e físicos) sem precedentes após uma fracassada transação de drogas
Universal Pictures/Divulgação
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Salt (2010). Angelina Jolie se especializou em personagens de ação na década passada: dois filmes da franquia Tomb Raider, Sr. e Sra. Smith (2005), O Procurado
(2008). No melhor deles, ela encarna uma agente da CIA acusada pelos chefes de colaborar com a espionagem russa
Sony/Divulgação
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Resident Evil: Retribuição (2012). Milla Jovovich encerrou um dos melhores ciclos do cinema de ação em Hollywood no começo do ano, quando estreou O Capítulo Final. No longa anterior, Retribuição, a franquia chegou ao auge: habilidades atléticas misturadas à maestria do diretor Paul W.S. Anderson ao verter a jogabilidade dos games em cinema
Screen Gems/Divulgação
5 de 10Paris Filmes/Divulgação
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Anjos da Noite (2003). Kate Beckinsale é uma guerreira imortal que se mete na rivalidade histórica entre vampiros e lobisomens – e raças híbridas. Quase uma franquia-irmã de "Resident Evil" – ambas são da mesma produtora, a Screen Gems, braço do estúdio Sony. O mais recente da saga, Guerras de Sangue, estreou em 2016
Sony/Divulgação
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Vale da Luta (2016). Sobram filmes de MMA dedicados aos homens – franquias Quebrando Regras e Undisputed, por exemplo –, mas faltava uma produção sobre lutadoras. Miesha Tate e a brasileira Cris Cyborg (à esquerda), entre outras estrelas dos ringues, protagonizam uma trama que envolve torneio clandestino e vingança
Elite Filmes/Divulgação
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Sr. e Sra. Smith (2005). O então casal fora das telas, Angelina Jolie e Brad Pitt vivem marido e mulher que descobrem terem sido contratados para matar um ao outro. Direção de Doug Liman, especialista em ação: A Identidade Bourne (2002) e No Limite da Amanhã (2014), para citar os melhores dele
Fox/Divulgação
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Michelle Yeoh em O Tigre e o Dragão
Divulgação
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Ghost in the Shell (1995). A Vigilante do Amanhã, remake hollywoodiano com Scarlett Johansson no papel da Major, serviu para uma coisa: tornar o filme original mais conhecido do grande público. Ambientado em 2029, o anime mistura terrorismo, especulação futurista e distopia por meio de uma policial ciborgue à caça de um hacker que ameaça destruir as bases tecnocientíficas da sociedade