Membros do grupo que invadiu hotel St. Peter têm prisão preventiva decretada
Para o Tribunal de Justiça do DF, a prisão preventiva tem como intuito evitar que os crimes sejam cometidos novamente ou que o grupo atrapalhe as investigações
atualizado
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Oito membros do Movimento Resistência Popular, conhecido pela invasão do Hotel St. Peter em setembro, tiveram a prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça do DF.
Os integrantes do grupo, incluindo o líder Edson Francisco da Silva e sua mulher Ylka de Carvalho, haviam sido presos em flagrante nesta terça-feira (1º/12) por crime de extorsão, além de porte ilegal de armas de fogo.
Segundo a decisão do TJDFT, existem provas “contundentes” de que os acusados usavam de violência para intimidar e exigir pagamento de pessoas interessadas em fazer parte do movimento e pleitear por auxílios de moradia pagos pelo governo. Dessa forma, a prisão preventiva tem como intuito evitar que os crimes sejam cometidos novamente ou que o grupo atrapalhe as investigações.Além de Edson e Ylka, foram mantidos presos, pelo menos até o fechamento do inquérito, Edmilson Gonçalves do Nascimento, Berto Florêncio dos Santos, Gilson Arcanjo da Silva, Sandra Pereira Meireles, Diego Barbosa de Sousa e Valdenilson Alves da Silva.
Outro membro do grupo, de nome Francinaldo, em cuja casa foram encontrados R$ 26 mil, segue foragido.