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Controladoria-Geral do DF e MPDFT farão auditoria cívica da Saúde

Cerca de 400 voluntários vão participar da ação, que visa identificar problemas nos postos de saúde e buscar soluções

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1 de 1 Michael Melo/Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Uma parceria entre a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), o Ministério Público local (MPDFT) e o Instituto de Fiscalização e Controle (IFC) vai dar início, a partir desta sexta-feira (10/6), a um processo de auditoria cívica de unidades de saúde no Distrito Federal. A ideia é que voluntários visitem 68 unidades de saúde e relatem inconformidades. A partir daí, será dado início a um processo de correção desses problemas ao longo de seis meses.

Serão visitados postos de saúde em 17 regiões. Os auditores visitarão, a partir das 8h30, postos de saúde no Gama, Santa Maria, Granja do Torto, Sobradinho, Planaltina, São Sebastião, Itapoã, Paranoá, Brazlândia, Ceilândia, Riacho Fundo, Candangolândia, Estrutural, Areal, Taguatinga, Samambaia e Recanto das Emas.

Os postos serão avaliados em cinco quesitos: qualidade do atendimento, estrutura disponível ao Programa Saúde da Família, gestão das farmácias, percepção dos servidores e dos usuários das unidades de saúde selecionadas.

O projeto, batizado de “Auditoria Cívica da Saúde”, será feito em parceria com a Faculdade Processus e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do DF. Foram selecionados, até o momento, aproximadamente 400 representantes da sociedade civil, mas as inscrições ainda estão abertas para novos voluntários pelo site do IFC. Pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) farão um estudo sobre a diferença entre os postos auditados e os não auditados para saber se o processo é eficiente.

A ideia é que após uma visita inicial às unidades de saúde, seja feito um relatório com os problemas relatados pelos voluntários. Após a avaliação, a equipe produz relatório que será entregue aos gestores desses postos e à Secretário de Saúde para resolução da questões.

“Para que os recursos públicos sejam manejados com responsabilidade, é essencial que haja participação da sociedade”, justificou o controlador-geral do DF, Henrique Ziller.

A CGDF afirma que, ao longo de seis meses, irá resolver esses problemas. Até dezembro de 2016, o órgão afirma que 139 unidades de saúde do DF serão fiscalizadas pelos auditores cívicos.

“A ação tem o objetivo de subsidiar a atuação do Conselho de Saúde, das entidades civis organizadas e do poder público”, afirmou a procuradora distrital dos Direitos do Cidadão, Maria Rosynete de Oliveira em nota.

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